Pessoa cogitou acordo antes de ser preso

Em diálogos interceptados pela Polícia Federal, dono da UTC, Ricardo Pessoa, tratou com advogados a viabilidade de um acerto entre as empreiteiras com as autoridades, contra pagamento de multa, sem que ninguém fosse responsabilizado individualmente; o advogado Alberto Toron, que representava a UTC na época, confirmou que foi a Curitiba para discutir o acordo com o Ministério Público Federal, mas que não obteve êxito

Em diálogos interceptados pela Polícia Federal, dono da UTC, Ricardo Pessoa, tratou com advogados a viabilidade de um acerto entre as empreiteiras com as autoridades, contra pagamento de multa, sem que ninguém fosse responsabilizado individualmente; o advogado Alberto Toron, que representava a UTC na época, confirmou que foi a Curitiba para discutir o acordo com o Ministério Público Federal, mas que não obteve êxito
Em diálogos interceptados pela Polícia Federal, dono da UTC, Ricardo Pessoa, tratou com advogados a viabilidade de um acerto entre as empreiteiras com as autoridades, contra pagamento de multa, sem que ninguém fosse responsabilizado individualmente; o advogado Alberto Toron, que representava a UTC na época, confirmou que foi a Curitiba para discutir o acordo com o Ministério Público Federal, mas que não obteve êxito (Foto: Roberta Namour)


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247 – O dono da UTC, Ricardo Pessoa, teria participado de discussões sobre um acordo entre as empreiteiras envolvidas na Lava Jato, dias antes de ser preso, em novembro do ano passado.

Em diálogos interceptados pela Polícia Federal, divulgados pela ‘Folha de S. Paulo’, ele tratou com advogados a viabilidade de um acerto com as autoridades, contra pagamento de multa, sem que ninguém fosse responsabilizado individualmente.

O advogado Alberto Toron, que representava a UTC na época, confirmou que foi a Curitiba para discutir o assunto com o Ministério Público Federal, mas que não obteve êxito.

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Em conversa com Renato Tai, do setor jurídico da UTC, em 12 de novembro de 2014 –dois dias antes de ser preso–, Pessoa disse que tinha "restrições" a um acordo entre as empreiteiras e chegou a chamá-lo de "baboseira". "Esse acordo aí não resolve porra nenhuma, viu? Não é assim não. Não acorde nada" (leia mais).

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