Lobista desde 1986, Jorge Luz fará delação

Mentor do operador Fernando Baiano, Jorge Luz atuaria como lobista do PMDB pelo menos desde 1986 nas diretorias Internacional e de Abastecimento; ele chegou a fechar contrato direto de uma de suas empresas, a Gea Projetos, com a área então gerida por Paulo Roberto Costa, delator da Lava Jato, no valor de R$ 5,2 milhões; Costa também atribui a ele sua permanência no cargo, no 2 º mandato de Lula; Luz é considerado o personagem central para explicar conexões políticas do esquema

Mentor do operador Fernando Baiano, Jorge Luz atuaria como lobista do PMDB pelo menos desde 1986 nas diretorias Internacional e de Abastecimento; ele chegou a fechar contrato direto de uma de suas empresas, a Gea Projetos, com a área então gerida por Paulo Roberto Costa, delator da Lava Jato, no valor de R$ 5,2 milhões; Costa também atribui a ele sua permanência no cargo, no 2 º mandato de Lula; Luz é considerado o personagem central para explicar conexões políticas do esquema
Mentor do operador Fernando Baiano, Jorge Luz atuaria como lobista do PMDB pelo menos desde 1986 nas diretorias Internacional e de Abastecimento; ele chegou a fechar contrato direto de uma de suas empresas, a Gea Projetos, com a área então gerida por Paulo Roberto Costa, delator da Lava Jato, no valor de R$ 5,2 milhões; Costa também atribui a ele sua permanência no cargo, no 2 º mandato de Lula; Luz é considerado o personagem central para explicar conexões políticas do esquema (Foto: Roberta Namour)


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247 - Mentor do operador Fernando Baiano e decano de negócios suspeitos envolvendo o PMDB na Petrobras, o lobista Jorge Luz pode fechar, nas próximas horas, um acordo de delação premiada na Lava Jato. Sob risco de uma condenação superior a 40 anos de prisão, ele é considerado o personagem central para explicar conexões políticas do esquema.

Para os investigadores, ele atua pelo menos desde 1986 nas diretorias Internacional e de Abastecimento e chegou a fechar contrato direto de uma de suas empresas, a Gea Projetos, com a área então gerida por Paulo Roberto Costa, delator da Lava Jato, no valor de R$ 5,2 milhões. Costa também atribui a ele sua permanência no cargo, no 2 º mandato de Lula.

“O Jorge é um lobista dentro da Petrobras desde sempre. Ele atuava já há muitos anos na Petrobras. E eu vim a conhece-lo quando ocorreu aquele fato de ter que ter o apoio do PMDB. Porque ele tinha relação muito forte com o PMDB. Então, até a necessidade de ter apoio com o PMDB eu não conhecia o Jorge. Fiquei conhecendo o Jorge Luz depois desse momento da entrada do PMDB no processo junto com o PP, para eu continuar na diretoria”, afirmou Costa em sua delação.

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Filho de um comandante da Marinha nascido na região de Bragança (PA), ele é descrito como discreto, com poucos bens em seu nome.

Leia aqui reportagem de Chico Otavio, do Globo, sobre o assunto.

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