Dallagnol: Lava Jato irá se reinventar como a Alemanha

Coordenador da força-tarefa da investigação da Lava-jato no Ministério Público Federal no Paraná, o procurador Deltan Dallagnol, lamentou a decisão do STF de fatiar as investigações da operação: “Agora, temos que nos aprender a nos reinventar, nós devemos nos adaptar à realidade, a realidade está posta e como pessoas, como países que sofrem derrotas, como a Alemanha que sofreu derrotas na primeira e na segunda guerra, nós devemos ser capazes de ser maleáveis e nos reerguer e lutar para continuar construindo um país melhor para nós e para as futuras gerações”

O procurador da República Deltan Dallagnol, que integra o núcleo da Operação Lava Jato, participa de lançamento, no Rio, do projeto 10 Medidas Contra a Corrupção, do MPF (Vladimir Platonow/Repórter da Agência Brasil)
O procurador da República Deltan Dallagnol, que integra o núcleo da Operação Lava Jato, participa de lançamento, no Rio, do projeto 10 Medidas Contra a Corrupção, do MPF (Vladimir Platonow/Repórter da Agência Brasil) (Foto: Roberta Namour)


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247 - O coordenador da força-tarefa da investigação da Lava-jato no Ministério Público Federal no Paraná, o procurador Deltan Dallagnol, lamentou a decisão do Supremo Tribunal Federal de fatiar as investigações da operação. Segundo ele, foi uma derrota para o grupo.

“É claro que a investigação acaba sofrendo com a sua divisão. Nós vamos lutar e trabalhar arduamente para que não haja grandes perdas. Pelo contrário, para que consigamos agregar, a partir dessa derrota que nós tivemos no Supremo Tribunal Federal”, disse.

Em Nova York representando a força-tarefa do Ministério Público Fedaeral no prêmio Global Investigation Review, ele citou o caso da Alemanha na Segunda Guerra dizendo que a Lava Jato vai se "reinventar":

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“Agora, temos que nos aprender a nos reinventar, nós devemos nos adaptar à realidade, a realidade está posta e como pessoas, como países que sofrem derrotas, como a Alemanha que sofreu derrotas na primeira e na segunda guerra, nós devemos ser capazes de ser maleáveis e nos reerguer e lutar para continuar construindo um país melhor para nós e para as futuras gerações”, completou.

Leia aqui reportagem de Catarina Alencastro sobre o assunto. 

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