Ex-tesoureiro rebate acusações de Pessoa e quer ser ouvido por Moro

O ex-tesoureiro das campanhas presidenciais de Lula, em 2006, e Dilma em 2010, José de Filippi Junior, afirmou em petição encaminhada à Justiça Federal no Paraná, que tem “pleno interesse em ser ouvido e esclarecer os fatos investigados”; a manifestação foi encaminhada pela defesa do ex-tesoureiro ao juiz Sérgio Moro na quinta (8); na petição, José de Filippi refuta as acusações do empreiteiro e delator na Lava Jato, Ricardo Ribeiro Pessoa, dono da UTC Engenharia

O ex-tesoureiro das campanhas presidenciais de Lula, em 2006, e Dilma em 2010, José de Filippi Junior, afirmou em petição encaminhada à Justiça Federal no Paraná, que tem “pleno interesse em ser ouvido e esclarecer os fatos investigados”; a manifestação foi encaminhada pela defesa do ex-tesoureiro ao juiz Sérgio Moro na quinta (8); na petição, José de Filippi refuta as acusações do empreiteiro e delator na Lava Jato, Ricardo Ribeiro Pessoa, dono da UTC Engenharia
O ex-tesoureiro das campanhas presidenciais de Lula, em 2006, e Dilma em 2010, José de Filippi Junior, afirmou em petição encaminhada à Justiça Federal no Paraná, que tem “pleno interesse em ser ouvido e esclarecer os fatos investigados”; a manifestação foi encaminhada pela defesa do ex-tesoureiro ao juiz Sérgio Moro na quinta (8); na petição, José de Filippi refuta as acusações do empreiteiro e delator na Lava Jato, Ricardo Ribeiro Pessoa, dono da UTC Engenharia (Foto: Valter Lima)


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247 - O ex-tesoureiro das campanhas presidenciais de Lula, em 2006, e Dilma em 2010, José de Filippi Junior, afirmou em petição encaminhada à Justiça Federal no Paraná, que tem “pleno interesse em ser ouvido e esclarecer os fatos investigados”. A manifestação foi encaminhada pela defesa do ex-tesoureiro ao juiz Sérgio Moro na quinta-feira (8).

Na petição, José de Filippi refuta as acusações do empreiteiro e delator na Lava Jato, Ricardo Ribeiro Pessoa, dono da UTC Engenharia. Pessoa afirmou que as doações de sua empresa ao PT vinham da propina do esquema de corrupção na Petrobras. Segundo o delator, de 2004 a 2014, a UTC repassou R$ 20,5 milhões em propinas ao partido. José de Filippi, que foi tesoureiro das campanhas de Dilma e Lula, diz que as informações sobre as doações para o partido são “inverídicas” e pediu acesso à investigação.

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