Justiça liberta ex-gerente da Petrobras e doleiro presos na Lava Jato

Juiz federal Sérgio Moro determinou a soltura do ex-gerente de Engenharia e Serviços da Petrobras Roberto Gonçalves e do doleiro Nelson Martins Ribeiro, presos na 20ª fase da Lava Jato, denominada Corrosão, na semana passada; os dois estão proibidos de deixar o País e devem cumprir determinações da Justiça como não mudar de endereço e comparecer a todos os atos processuais; Gonçalves é acusado de receber propina de US$ 1,6 milhão em contratos do Comperj; já Nelson Ribeiro é acusado de lavar dinheiro para a Odebrecht por intermédio de sua casa de câmbio

Juiz federal Sérgio Moro determinou a soltura do ex-gerente de Engenharia e Serviços da Petrobras Roberto Gonçalves e do doleiro Nelson Martins Ribeiro, presos na 20ª fase da Lava Jato, denominada Corrosão, na semana passada; os dois estão proibidos de deixar o País e devem cumprir determinações da Justiça como não mudar de endereço e comparecer a todos os atos processuais; Gonçalves é acusado de receber propina de US$ 1,6 milhão em contratos do Comperj; já Nelson Ribeiro é acusado de lavar dinheiro para a Odebrecht por intermédio de sua casa de câmbio
Juiz federal Sérgio Moro determinou a soltura do ex-gerente de Engenharia e Serviços da Petrobras Roberto Gonçalves e do doleiro Nelson Martins Ribeiro, presos na 20ª fase da Lava Jato, denominada Corrosão, na semana passada; os dois estão proibidos de deixar o País e devem cumprir determinações da Justiça como não mudar de endereço e comparecer a todos os atos processuais; Gonçalves é acusado de receber propina de US$ 1,6 milhão em contratos do Comperj; já Nelson Ribeiro é acusado de lavar dinheiro para a Odebrecht por intermédio de sua casa de câmbio (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - O juiz federal Sérgio Moro determinou a soltura do ex-gerente de Engenharia e Serviços da Petrobras Roberto Gonçalves e do doleiro Nelson Martins Ribeiro. Os dois foram presos na 20ª fase da Lava Jato, denominada Corrosão, deflagrada na semana passada.

De acordo com o magistrado, os dois estão proibidos de deixar o País e devem cumprir determinações da Justiça como não mudar de endereço e comparecer a todos os atos processuais. 

As investigações apontam que Roberto Gonçalves teria recebido ao menos US$ 1,6 milhão em propinas sobre contratos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). 

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Já Nelson Ribeiro é acusado pela Procuradoria da República de lavar dinheiro para a Odebrecht por intermédio de sua casa de câmbio, N e A Viagens Turismo e Câmbio Ltda.

 

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