Meire Poza diz ter sido abandonada pela PF

Contadora que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef e testemunhou contra ele na Lava Java se diz uma vítima da operação: “A Policia Federal acabou com a minha vida. Eu perdi amigos, acabou com um casamento de 15 anos, a minha filha sofreu e tive prejuízos financeiros”; ela diz ter sido usada e depois abandonada pelos policiais; antes da Lava Jato, conta que seu escritório faturava R$ 150 mil por mês, e agora caiu para R$ 1,5 mil; Meire afirma que colaborou com seu dinheiro durante pelo menos 4 meses em Curitiba e agora é ignorada pelos policiais 

Contadora que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef e testemunhou contra ele na Lava Java se diz uma vítima da operação: “A Policia Federal acabou com a minha vida. Eu perdi amigos, acabou com um casamento de 15 anos, a minha filha sofreu e tive prejuízos financeiros”; ela diz ter sido usada e depois abandonada pelos policiais; antes da Lava Jato, conta que seu escritório faturava R$ 150 mil por mês, e agora caiu para R$ 1,5 mil; Meire afirma que colaborou com seu dinheiro durante pelo menos 4 meses em Curitiba e agora é ignorada pelos policiais 
Contadora que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef e testemunhou contra ele na Lava Java se diz uma vítima da operação: “A Policia Federal acabou com a minha vida. Eu perdi amigos, acabou com um casamento de 15 anos, a minha filha sofreu e tive prejuízos financeiros”; ela diz ter sido usada e depois abandonada pelos policiais; antes da Lava Jato, conta que seu escritório faturava R$ 150 mil por mês, e agora caiu para R$ 1,5 mil; Meire afirma que colaborou com seu dinheiro durante pelo menos 4 meses em Curitiba e agora é ignorada pelos policiais  (Foto: Roberta Namour)


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247 – A contadora Meire Poza, que trabalhou para o doleiro Alberto Youssef e testemunhou contra ele na Lava Java, se diz uma vítima da operação:

“A Policia Federal acabou com a minha vida. Eu perdi amigos, acabou com um casamento de 15 anos, a minha filha sofreu e tive prejuízos financeiros”, afirma.

Ela diz ter sido usada e depois abandonada pelos policiais. Meire afirma que colaborou com seu dinheiro durante pelo menos 4 meses em Curitiba e agora é ignorada pelos policiais. Antes da Lava Jato, conta que seu escritório faturava R$ 150 mil por mês, e agora caiu para R$ 1,5 mil.

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