Richa não paga nem piso aos professores do PR, critica sindicato

O governador Beto Richa (PSDB) faz propaganda enganosa na área de educação, com calotes e salários abaixo do piso nacional estipulado aos professores; a denúncia é da APP-Sindicato que esta semana recarrega suas baterias no congresso da CNTE; “Graças ao não pagamento da data-base no Paraná, a diferença de 7,18%, em 2016, subiu para 15,98% neste ano”, diz um trecho do comunicado do sindicato dos professores do Paraná denunciando a defasagem salarial

O governador Beto Richa (PSDB) faz propaganda enganosa na área de educação, com calotes e salários abaixo do piso nacional estipulado aos professores; a denúncia é da APP-Sindicato que esta semana recarrega suas baterias no congresso da CNTE; “Graças ao não pagamento da data-base no Paraná, a diferença de 7,18%, em 2016, subiu para 15,98% neste ano”, diz um trecho do comunicado do sindicato dos professores do Paraná denunciando a defasagem salarial
O governador Beto Richa (PSDB) faz propaganda enganosa na área de educação, com calotes e salários abaixo do piso nacional estipulado aos professores; a denúncia é da APP-Sindicato que esta semana recarrega suas baterias no congresso da CNTE; “Graças ao não pagamento da data-base no Paraná, a diferença de 7,18%, em 2016, subiu para 15,98% neste ano”, diz um trecho do comunicado do sindicato dos professores do Paraná denunciando a defasagem salarial (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Esmael - Na propaganda o governador Beto Richa (PSDB) é o “tigrão”, mas na vida real o tucano faz uma gestão de “tchutchuquinha” — de calotes e salários abaixo do piso nacional estipulado aos professores.

A denúncia é da APP-Sindicato que esta semana recarrega suas baterias no congresso da CNTE ( Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação), em Brasília.

“Graças ao não pagamento da data-base no Paraná, a diferença de 7,18%, em 2016, subiu para 15,98% neste ano”, diz um trecho do comunicado do sindicato dos professores do Paraná denunciando a defasagem salarial.

O piso mínimo nacional é de R$2.298,80 e no Paraná ficou estacionado em R$1.982,10, em virtude do calote na data-base.

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A entidade representativa do magistério paranaense tem motivos e razões de sobra para deflagrar a greve na categoria a partir de 15 de fevereiro. Isto significa que o ano letivo de 2017 poderá não começar por culpa de Richa.

A seguir, leia a denúncia da APP-Sindicato:

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Educadores(as) paranaenses recebem menos que o piso nacional

Salário atual de professores(as) no início de carreira teria que ser reajustado em 15,98% para cumprir o que é previsto em lei

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O Ministério da Educação (MEC) anunciou na tarde de hoje (12) o novo valor do piso salarial dos(as) professores(as) para 2017. Com ajuste de 7,64% a nível nacional, cresce ainda mais a defasagem do que ganham os(as) professores(as) paranaenses e o que determina a Lei Nacional do Piso.

Graças ao não pagamento da data-base no Paraná, a diferença de 7,18%, em 2016, subiu para 15,98% neste ano. Com o reajuste, o salário inicial do magistério no Brasil – no cargo de 40h – deve ser de, no mínimo, R$2.298,80. No Paraná, os(as) educadores(as) no primeiro nível da carreira recebem R$1.982,10.

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A APP-Sindicato denuncia, há anos, o não cumprimento da Lei Nacional do Piso no Estado. Assim como vem defendendo o pagamento da data-base da categoria, destacando que, além de estar abaixo do piso nacional, os(as) educadores(as) estão com perdas reais de salários, já que a data-base foi criada para garantir a reposição da inflação no período.

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