TRF-4 julgará se Moro vira réu por abuso de autoridade contra Lula

Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, em Porto Alegre, julga na próxima quinta-feira, 9, se abre ação penal contra o juiz federal Sergio Moro por abuso de autoridade, em pedido apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família; advogados do ex-presidente chegaram a pedir que o julgamento fosse aberto ao público. Entretanto, o tribunal decidiu mantê-lo em segredo sob o argumento de que essa foi uma orientação do ex-ministro do STF Teori Zavascki, morto em janeiro deste ano em um acidente aéreo

Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, em Porto Alegre, julga na próxima quinta-feira, 9, se abre ação penal contra o juiz federal Sergio Moro por abuso de autoridade, em pedido apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família; advogados do ex-presidente chegaram a pedir que o julgamento fosse aberto ao público. Entretanto, o tribunal decidiu mantê-lo em segredo sob o argumento de que essa foi uma orientação do ex-ministro do STF Teori Zavascki, morto em janeiro deste ano em um acidente aéreo
Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, em Porto Alegre, julga na próxima quinta-feira, 9, se abre ação penal contra o juiz federal Sergio Moro por abuso de autoridade, em pedido apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família; advogados do ex-presidente chegaram a pedir que o julgamento fosse aberto ao público. Entretanto, o tribunal decidiu mantê-lo em segredo sob o argumento de que essa foi uma orientação do ex-ministro do STF Teori Zavascki, morto em janeiro deste ano em um acidente aéreo (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - O Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, em Porto Alegre, julga na próxima quinta-feira, 9, se abre ação penal contra o juiz federal Sergio Moro por abuso de autoridade, em pedido apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família.

Os advogados do ex-presidente chegaram a pedir que o julgamento fosse aberto ao público. Entretanto, o tribunal decidiu mantê-lo em segredo sob o argumento de que essa foi uma orientação do ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki, morto em janeiro deste ano em um acidente aéreo.

A defesa do ex-presidente reclama da divulgação de conversas entre Lula e a então presidente, Dilma Rousseff (PT), alegando que o Supremo Tribunal Federal considerou ilegal a publicização dos diálogos. O vazamento da conversa provocou reação popular, o que acabou evitando a posse de Lula na Casa Civil.

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Os advogados do petista criticam ainda o fato de o ex-presidente ter sido levado de forma coercitiva para depor, nas dependências do aeroporto de Congonhas, em março de 2016, quando houve operação de busca e apreensão em sua casa, na de familiares e no Instituto Lula.

Os advogados de Lula ainda podem recorrer caso o pedido seja rejeitado.

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As informações são da Folha de S. Paulo

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