PSB já vislumbra Eduardo Campos no segundo turno

Apesar das campanhas eleitorais oficiais começarem apenas em junho de 2014, as últimas pesquisas têm animado o partido quanto ao potencial de crescimento do governador de Pernambuco; "Vale observar que Campos ainda é desconhecido da maior parte do eleitorado. Com uma maior exposição, fazendo com que a população conheça o projeto do PSB, a tendência é de que ele chegue ao segundo turno. E em um segundo turno, ele é praticamente imbatível”, diz um pessebista de alto coturno

Apesar das campanhas eleitorais oficiais começarem apenas em junho de 2014, as últimas pesquisas têm animado o partido quanto ao potencial de crescimento do governador de Pernambuco; "Vale observar que Campos ainda é desconhecido da maior parte do eleitorado. Com uma maior exposição, fazendo com que a população conheça o projeto do PSB, a tendência é de que ele chegue ao segundo turno. E em um segundo turno, ele é praticamente imbatível”, diz um pessebista de alto coturno
Apesar das campanhas eleitorais oficiais começarem apenas em junho de 2014, as últimas pesquisas têm animado o partido quanto ao potencial de crescimento do governador de Pernambuco; "Vale observar que Campos ainda é desconhecido da maior parte do eleitorado. Com uma maior exposição, fazendo com que a população conheça o projeto do PSB, a tendência é de que ele chegue ao segundo turno. E em um segundo turno, ele é praticamente imbatível”, diz um pessebista de alto coturno (Foto: Paulo Emílio)


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Mariana Almeida _PE247 - Apesar das campanhas eleitorais oficiais começarem apenas em junho de 2014, as últimas pesquisas de intenção de voto tem animado o PSB quanto ao potencial de crescimento do governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República em 2014, Eduardo Campos. Tido como o mais desconhecido entre os postulantes que se colocam na corrida presidencial, Campos começa a crescer exponencialmente nas pesquisas de intenção de voto.

Nos últimos dados divulgados pelo Instituto Datafolha, no caso de um eventual segundo turno entre a chapa Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) contra Eduardo Campos e Marina Silva (PSB), no Sudeste, o resultado seria de empate técnico. Se a candidata fosse Marina, Dilma perderia no maior colégio eleitoral do Brasil. No país, a vitória seria da petista, mas a diferença decresce a cada pesquisa. “Vale observar que Campos ainda é desconhecido da maior parte do eleitorado. Com uma maior exposição, fazendo com que a população conheça o projeto do PSB, a tendência é de que ele chegue ao segundo turno. E em um segundo turno, ele é praticamente imbatível”, diz um pessebista de alto coturno.

Os números divulgados pelo Datafolha mostram que, em um segundo turno Dilma/Temer contra Campos/Marina, no Sudeste, a porcentagem seria de 41% para a petista e 40% do socialista. Levando em conta a margem de erro – de dois pontos percentuais – o embate caracterizaria um empate técnico no maior colégio eleitoral do Brasil. Na totalidade do país, entretanto, a vitória ainda seria de Dilma: 46% contra 37%.

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Se Marina Silva encabeçasse a chapa, tendo Campos como vice, em um segundo turno contra Dilma e Temer, as porcentagens nacionais caracterizariam outro empate técnico: 42% contra 44%, respectivamente. No Sudeste, porém, a vitória seria dos pessebistas, com 44% dos socialistas e 40% dos petistas.

Entretanto, quando a pesquisa traz à tona os nomes de Aécio Neves (PSDB), Campos e Dilma no primeiro turno, os números demonstram vitória da petista com mais da metade dos votos válidos - sem necessidade, no caso, de segundo turno. Nesse cenário, Aécio conta com 21%, Campos, com 15% e Dilma, com 42%. Se juntados os votos dos adversários (21% com 15%, dando 36%), ainda assim Dilma não seria vencida.

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Os membros do PSB, porém, acreditam que, até dezembro, Campos deverá ultrapassar Aécio nas pesquisas. De acordo com os socialistas, o crescimento de Eduardo ainda crescerá mais devido à aliança da legenda com a Rede Sustentabilidade, há cerca de duas semanas, além da difusão do nome do governador nos diversos estados do Brasil. Para os pessebistas, a “falta de fermento” da candidatura de Aécio Neves – inclusive já confirmada por tucanos – é um fator que também ajudaria Campos a ultrapassar o adversário.

Quando questionado sobre o crescimento do governador de Pernambuco nas pesquisas, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) afirmou que, quanto mais difundido for o nome de Campos, mais votos ele terá. “Durante essas pesquisas de opinião, temos notado uma tendência: quando as pessoas conhecem Eduardo, as propostas, as ideias dele, elas tendem a votar nele”, disse.

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