'PT contratou exército para atuar nas redes'

Dois dias após o PT publicar em sua página do Facebook um texto criticando duramente o presidencial e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o segundo vice-presidente do PSB, deputado federal Beto Albuquerque (RS), afirmou que o seu partido vai monitorar as redes sociais; "Nós vamos monitorar as redes porque sabemos que há um exército contratado a dinheiro grosso para atuar, para continuar fazendo essa política difamatória", disse o líder de seu partido na Câmara

Dois dias após o PT publicar em sua página do Facebook um texto criticando duramente o presidencial e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o segundo vice-presidente do PSB, deputado federal Beto Albuquerque (RS), afirmou que o seu partido vai monitorar as redes sociais; "Nós vamos monitorar as redes porque sabemos que há um exército contratado a dinheiro grosso para atuar, para continuar fazendo essa política difamatória", disse o líder de seu partido na Câmara
Dois dias após o PT publicar em sua página do Facebook um texto criticando duramente o presidencial e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o segundo vice-presidente do PSB, deputado federal Beto Albuquerque (RS), afirmou que o seu partido vai monitorar as redes sociais; "Nós vamos monitorar as redes porque sabemos que há um exército contratado a dinheiro grosso para atuar, para continuar fazendo essa política difamatória", disse o líder de seu partido na Câmara (Foto: Leonardo Lucena)


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Pernambuco 247 – Dois dias após o PT publicar em sua página do Facebook um texto criticando duramente o presidencial e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o segundo vice-presidente da legenda socialista, deputado federal Beto Albuquerque (RS), afirmou que o seu partido vai monitorar as redes sociais. "Nós vamos monitorar as redes porque sabemos que há um exército contratado a dinheiro grosso para atuar, para continuar fazendo essa política difamatória", disparou o parlamentar em entrevista à Rádio Folha.

No texto, o PT chama Campos de "playboy mimado" e diz que o governador vendeu a alma à oposição, em referência à aliança do PSB com o PSDB em Pernambuco. Os petistas afirmam, também, que "a travessia da esquerda para a direita é uma espécie de doença infantil entre certa categoria de políticos brasileiros, um sarampo do oportunismo nacional" (leia mais aqui).

Em resposta, o PSB soltou nota, assinada por Beto Albuquerque, na qual diz que o PT "abandonou seu norte politico e transformou-se numa seita fundamentalista que ataca qualquer um mesmo sendo um importante ator do campo das esquerdas, que discorde em qualquer medida da atual condução política e econômica do país e das velhas práticas políticas que se assiste em Brasília".

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Líder do PSB na Câmara, Albuquerque disse que, ao se discutir a eleição presidencial, menos se discute sobre os problemas socioeconômicos do País. "Não vamos morder essa isca porque achamos que o Brasil está ávido de um grande debate nacional, está encerrando um ciclo político e econômico", afirmou o deputado, alinhando-se com o discurso do governador Eduardo Campos.

Após tomar conhecimento da nota do PT, o gestor disse, pelo Facebook, que o PSB continuará firme "no debate de alto nível sobre o Brasil", sem se estender mais sobre o assunto. "O resto a gente ignora. Porque, enquanto os cães ladram, a nossa caravana passa. Vamos em frente, pessoal".

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Albuquerque disse, ainda, não acreditar que o "exército contratado" pelo PT seja por meio de cargo comissionado. "Não sabemos ainda. Creio que não seja. Creio que seja fonte de outra estrutura, mas esse é um assunto que o Ministério Público Eleitoral no País, se quer ter eleições corretas, e é preciso olhar para as fontes, esse financiamento desse exército de detratores nas redes sociais que possivelmente conspiram nesse processo eleitoral. Nós estamos de olho", disse o congressista, que voltou a chamar o Partido dos Trabalhadores de "fundamentalista" por não aceitar críticas e a candidatura de Campos.

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