"Bolsa Família veio para ficar", afirma Campos

Ex-governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, comparou o programa do governo federal, criado na gestão de Lula, ao salário mínimo ao dizer que ele "veio para ficar"; durante entrevista em Manaus, Campos afirmou que não planeja ter um governo “que fique de costas para o povo que não tem o mínimo de cidadania”

Ex-governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, comparou o programa do governo federal, criado na gestão de Lula, ao salário mínimo ao dizer que ele "veio para ficar"; durante entrevista em Manaus, Campos afirmou que não planeja ter um governo “que fique de costas para o povo que não tem o mínimo de cidadania”
Ex-governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, comparou o programa do governo federal, criado na gestão de Lula, ao salário mínimo ao dizer que ele "veio para ficar"; durante entrevista em Manaus, Campos afirmou que não planeja ter um governo “que fique de costas para o povo que não tem o mínimo de cidadania” (Foto: Mariana Almeida)


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Pernambuco 247 - O ex-governador de Pernambuco e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, afirmou que o programa “Bolsa Família”, do Governo Federal, “veio para ficar”. Durante uma entrevista em Manaus, o gestor comparou a ação ao salário mínimo, e afirmou que não planeja ter um governo “que fique de costas para o povo que não tem o mínimo de cidadania”.

“Da mesma forma que o salário mínimo, quando veio na época do ex-presidente Getúlio Vargas, veio para ficar como uma conquista, o Bolsa Família é uma conquista que veio para ficar”, afirmou o ex-governador, nesta sexta-feira (25). “O Brasil precisa de mais e mais programas sociais, anda mais programas inovadores”, ressaltou o presidenciável, que disputa o Palácio da Alvorada em outubro contra a presidente Dilma Rousseff (PT).

De acordo com o socialista, existe um mito de que os adversários dos presidenciáveis possam mexer nas políticas sociais, caso eleitos, o que foi classificado pelo presidenciável como um “terrorismo eleitoral de quinta categoria”. “O povo já está cansado desse terrorismo, porque toda eleição se usa isso”, criticou Campos. “Não podemos pensar em ter um governo que fique de costas para o povo que está excluído da mínima cidadania”.

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