Câmara rebate Armando: "Não existe bolsa eleição"

O pré-candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, Paulo Câmara, negou ter oferecido benefício aos prefeitos em troca de apoio na eleição; "Isso não existe. O que existe é um amplo processo de participação do Governo do Estado junto aos municípios", afirmou; a declaração do ex-secretário estadual da Fazenda veio um dia após o seu principal adversário no pleito de outubro, senador Armando Monteiro (PTB-PE), acusar a legenda socialista de usar o "bolsa eleição" para atrair apoio de gestores municiais da sigla petebista; de acordo com o ex-dirigente, o Executivo estadual "é composto por pessoas sérias"

O pré-candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, Paulo Câmara, negou ter oferecido benefício aos prefeitos em troca de apoio na eleição; "Isso não existe. O que existe é um amplo processo de participação do Governo do Estado junto aos municípios", afirmou; a declaração do ex-secretário estadual da Fazenda veio um dia após o seu principal adversário no pleito de outubro, senador Armando Monteiro (PTB-PE), acusar a legenda socialista de usar o "bolsa eleição" para atrair apoio de gestores municiais da sigla petebista; de acordo com o ex-dirigente, o Executivo estadual "é composto por pessoas sérias"
O pré-candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, Paulo Câmara, negou ter oferecido benefício aos prefeitos em troca de apoio na eleição; "Isso não existe. O que existe é um amplo processo de participação do Governo do Estado junto aos municípios", afirmou; a declaração do ex-secretário estadual da Fazenda veio um dia após o seu principal adversário no pleito de outubro, senador Armando Monteiro (PTB-PE), acusar a legenda socialista de usar o "bolsa eleição" para atrair apoio de gestores municiais da sigla petebista; de acordo com o ex-dirigente, o Executivo estadual "é composto por pessoas sérias" (Foto: Leonardo Lucena)


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Pernambuco 247 – O pré-candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, Paulo Câmara, negou, neste sábado (26), ter oferecido benefício aos prefeitos em troca de apoio na eleição. "Isso não existe. O que existe é um amplo processo de participação do Governo do Estado junto aos municípios", afirmou Câmara. A declaração do ex-secretário estadual da Fazenda veio um dia após o seu principal adversário no pleito de outubro, senador Armando Monteiro (PTB-PE), acusar a legenda socialista de usar o "bolsa eleição" para atrair apoio de gestores municiais da sigla petebista. De acordo com o ex-dirigente, o Executivo estadual "é composto por pessoas sérias".

"Os apoios que nós estamos recebendo são em virtude do trabalho que nós fizemos nos sete anos e três meses e na perspectiva de que vamos fazer mais pra ajudar os municípios do nosso Estado", acrescentou Câmara, durante evento realizado na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Cargas (Sintracargas), no bairro da Boa Vista, região central do Recife. Na ocasião, três centrais sindicais fecharam apoio à sua candidatura.

O senador Armando Monteiro, que terá o apoio do PT, disse, também, que foram realizados encontros na sede do governo estadual sobre a disputa eleitoral na sede. De acordo com o parlamentar, os socialistas teriam prometido uma "ajuda dada em caráter extraordinário, na forma de rações, obras e recursos" para os prefeitos do PTB que apoiassem Câmara. "Precisamos saber se isso está vinculado ao governo de Pernambuco", afirmou o congressista em entrevista coletiva.

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Por sua vez, o pré-candidato do PSB negou ter participado de reuniões com dois prefeitos do PTB que apoiarão sua candidatura – o de Gravatá (Agreste do Estado), Bruno Martiniano, e a de Arcoverde (Sertão), Madalena Britto. "Foram conversas políticas sobre a melhoria do município, sobre o que a gente pode fazer para avançar o município", afirmou o ex-secretário em referência a Martiniano.

Câmara, que passou por três secretarias na gestão do ex-governador e presidenciável pelo PSB, Eduardo Campos, também defendeu o governo estadual, acusado de fazer uso eleitoral da máquina pública. "O Governo do Estado é composto por pessoas sérias. Eu trabalhei sete anos e três meses neste governo. Eu sei como este governo funciona. A seriedade das pessoas", afirmou.

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