Campos: "no meu governo, José Sarney será oposição"

Na terra da governadora Roseana Sarney (PMDB), filha do senador José Sarney, que é maranhense, mas executa o seu mandato pelo PMDB do Amapá, o presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE) afirmou que se for eleito, não fará aliança com o ex-presidente da República; "O senador Sarney terá meu respeito, mas no meu governo ele será oposição durante os quatro anos", disse o ex-governador de Pernambuco

Na terra da governadora Roseana Sarney (PMDB), filha do senador José Sarney, que é maranhense, mas executa o seu mandato pelo PMDB do Amapá, o presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE) afirmou que se for eleito, não fará aliança com o ex-presidente da República; "O senador Sarney terá meu respeito, mas no meu governo ele será oposição durante os quatro anos", disse o ex-governador de Pernambuco
Na terra da governadora Roseana Sarney (PMDB), filha do senador José Sarney, que é maranhense, mas executa o seu mandato pelo PMDB do Amapá, o presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE) afirmou que se for eleito, não fará aliança com o ex-presidente da República; "O senador Sarney terá meu respeito, mas no meu governo ele será oposição durante os quatro anos", disse o ex-governador de Pernambuco (Foto: Leonardo Lucena)


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Pernambuco 247 – Na terra da governadora Roseana Sarney (PMDB), filha do senador José Sarney, que é maranhense, mas executa o seu mandato pelo PMDB do Amapá, o presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE) afirmou que se for eleito, não fará aliança com o ex-presidente da República. "O senador Sarney terá meu respeito, mas no meu governo ele será oposição durante os quatro anos", disse o ex-governador de Pernambuco, na noite deste sábado (26), em Timon (MA), a 450 quilômetros de São Luís.

Com a proximidade do início da campanha eleitoral, Campos tem atacado o governo federal por duas vias: uma é a gestão, que recai diretamente sobre a presidente Dilma Rousseff (PT). A outra é a ética. Sobre este segundo ponto, o presidenciável tem insistido constantemente no fisiologismo – relação entre políticos construída na base da troca de favores.

Durante evento em Manaus (AM), também no sábado, o presidenciável voltou a fazer um contraponto entre o fisiologismo e um dos principais motes do seu discurso, o da "nova política". "O povo clama por uma alternativa política que coloque o fisiologismo e o atraso da velha política na oposição", declarou o socialista, no 4º Seminário Regional Programático da aliança PSB-REDE-PPS-PPL. 

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“O Brasil real clama por uma política que assegure que irá acabar com o fisiologismo histórico, que não irá compactuar com isso. O que falta é cuidar das pessoas com políticas públicas que as libertem”, acrescentou, quando esteve na capital amazonense. O município de Timon, no Maranhão, foi o último por onde o ex-chefe do Executivo pernambucano passou em uma maratona de cincos dias de viagens por sete estados.

Campos estabeleceu uma meta de visitar até 200 grandes e médias cidades até a convenção partidária do PSB, em junho, uma maneira de vencer a barreiras do desconhecimento, e subir nas pesquisas. De acordo com o último levantamento, realizado pelo Instituto Datafolha e divulgado no início de abril, o ex-chefe do Executivo pernambucano aparece em terceiro lugar com 10% das intenções de voto, atrás do senador Aécio Neves (PSDB-MG), com 16%, e da presidente Dilma, com 38%.

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Outra estratégia que vem sendo sendo utilizada por Campos a fim de se tornar mais conhecido é "colar" a sua imagem à da ex-ministra de Meio Ambiente Marina Silva (PSB), que será vice do socialista. Em 2010, Marina, quando era filiada ao PV, ficou em terceiro lugar na eleição presidencial, com os inesperados 20 milhões de votos.

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