Campos: "É preciso criar novo pacto federativo"

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ex-governador de Pernambuco afirmou que é preciso desconcentrar os recursos da União e melhorar o pacto federativo atual. "Nós precisamos melhorar a federação brasileira. O governo Dilma, além de parar o Brasil, concentrou recursos lá em cima (na União)"; Campos também defendeu a renegociação das dívidas estaduais junto ao governo federal e disse que, caso eleito, manterá o programa Mais Médicos. Ele, porém, assumiu o compromisso de formar mais profissionais em universidades brasileiras

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ex-governador de Pernambuco afirmou que é preciso desconcentrar os recursos da União e melhorar o pacto federativo atual. "Nós precisamos melhorar a federação brasileira. O governo Dilma, além de parar o Brasil, concentrou recursos lá em cima (na União)"; Campos também defendeu a renegociação das dívidas estaduais junto ao governo federal e disse que, caso eleito, manterá o programa Mais Médicos. Ele, porém, assumiu o compromisso de formar mais profissionais em universidades brasileiras
Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ex-governador de Pernambuco afirmou que é preciso desconcentrar os recursos da União e melhorar o pacto federativo atual. "Nós precisamos melhorar a federação brasileira. O governo Dilma, além de parar o Brasil, concentrou recursos lá em cima (na União)"; Campos também defendeu a renegociação das dívidas estaduais junto ao governo federal e disse que, caso eleito, manterá o programa Mais Médicos. Ele, porém, assumiu o compromisso de formar mais profissionais em universidades brasileiras (Foto: Gisele Federicce)


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Pernambuco 247 - O presidenciável Eduardo Campos voltou a sentar a borduna contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Em uma entrevista à Rádio Gaúcha, o ex-governador de Pernambuco afirmou que é preciso desconcentrar os recursos da União e melhorar o pacto federativo atual. "Nós precisamos melhorar a federação brasileira. O governo Dilma, além de parar o Brasil, concentrou recursos lá em cima (na União)". Campos também defendeu a renegociação das dívidas estaduais junto ao Governo Federal e disse que, caso eleito, manterá o programa Mais Médicos, incluindo o contrato dos profissionais estrangeiros que atuam no programa federal. Ele, porém, assumiu o compromisso de formar mais profissionais em universidades brasileiras.

Utilizando o Rio Grande do Sul como exemplo, Campos destacou que a renegociação das dívidas estaduais depende de vontade política. Segundo ele, o estado gaúcho poderia reduzir de 13% para 7% o comprometimento da receita com o pagamento de juros da dívida, o que criaria uma "janela de oportunidade" para novos investimentos. "Existe espaço para, sem inferir a Lei de Responsabilidade Fiscal, abrir a possibilidade de um Estado da expressão do Rio Grande do Sul sair desta situação em que vive", destacou.

Sobre o programa Mais Médicos, Campos disse que é necessário que a forma de contratação dos médicos estrangeiros seja equivalente a dos profissionais brasileiros, evitando distorções na remuneração. "Não vamos devolver os médicos que estão servindo. Vamos controlar este programa para que tenha qualidade, para que a forma de contratação tenha equivalência a como se contrata médicos aqui, para que seja justo, que ninguém seja subremunerado", disse. Atualmente, uma das maiores críticas do programa está na contratação de profissionais cubanos, que devem repassar parte de seus vencimentos para o governo do País.

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Após a entrevista, Campos e a sua vice na chapa presidenciável, a ex-senadora Marina Silva, viajaram para o Interior do Rio Grande do Sul, para cumprir uma série de compromissos de campanha.

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