Delfim lamenta perda da “sabedoria” de Campos
Segundo o economista e ex-ministro Delfim Netto, mesmo não sendo sua opção de governo, Eduardo Campos “aumentaria a probabilidade de continuarmos na construção da sociedade civilizada que estamos buscando desde a Constituição de 1988”
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247 – Em artigo, o economista Antonio Delfim Netto lamenta a morte precoce de Eduardo Campos. Segundo ele, com as lições de um avô arguto e revolucionário, “ele relativizou a generosa utopia da juventude no duro confronto de suas ideias com o estudo da economia”.
Fala de uma espécie de "sabedoria" política que acumulou ao longo da carreira e diz que ele estava pronto para o voo mais alto. “Eduardo --que não era minha opção--, no governo ou na oposição, aumentaria a probabilidade de continuarmos na construção da sociedade civilizada que estamos buscando desde a Constituição de 1988”, diz.
Delfim afirma que agora só podemos imaginar o que poderia ser o Brasil com ele e sentir saudades de uma alternativa que não conheceremos (leia mais).
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