Rodoviários voltam a cruzar os braços no Recife

Os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) voltaram a travar a capital pernambucana. A categoria paralisou suas atividades no início da manhã desta sexta-feira (22) após tomar conhecimento de uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que suspendeu o aumento salarial de 10% pleiteado pela categoria; de acordo com o sindicato dos rodoviários, apenas 40% da frota circulou em toda a RMR. Diariamente, cerca de 2 milhões de passageiros fazem uso do transporte público na RMR; foram registradas depredações e quebra-quebra em muitos terminais e um ônibus acabou incendiado

Os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) voltaram a travar a capital pernambucana. A categoria paralisou suas atividades no início da manhã desta sexta-feira (22) após tomar conhecimento de uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que suspendeu o aumento salarial de 10% pleiteado pela categoria; de acordo com o sindicato dos rodoviários, apenas 40% da frota circulou em toda a RMR. Diariamente, cerca de 2 milhões de passageiros fazem uso do transporte público na RMR; foram registradas depredações e quebra-quebra em muitos terminais e um ônibus acabou incendiado
Os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) voltaram a travar a capital pernambucana. A categoria paralisou suas atividades no início da manhã desta sexta-feira (22) após tomar conhecimento de uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que suspendeu o aumento salarial de 10% pleiteado pela categoria; de acordo com o sindicato dos rodoviários, apenas 40% da frota circulou em toda a RMR. Diariamente, cerca de 2 milhões de passageiros fazem uso do transporte público na RMR; foram registradas depredações e quebra-quebra em muitos terminais e um ônibus acabou incendiado (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - Os rodoviários da Região Metropolitana do Recife (RMR) voltaram a travar a capital pernambucana. A categoria paralisou suas atividades no início da manhã desta sexta-feira (22) após tomar conhecimento de uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que suspendeu o aumento salarial de 10% e fixou o índice em 6%, conforme recurso impetrado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Pernambuco (Urbana-PE). De acordo com o sindicato dos rodoviários, apenas 40% da frota circulou em toda a RMR. Diariamente, cerca de 2 milhões de passageiros fazem uso do transporte público na RMR. Foram registradas depredações e quebra-quebra em muitos terminais e um ônibus acabou incendiado pela população.

"Vamos recorrer da decisão e o jurídico já está tomando as providências necessárias", explicou o assessor de imprensa do sindicato dos rodoviários, Genildo Pereira. O reajuste salarial de 10% havia sido concedido aos motoristas, cobradores e fiscais de ônibus da Região Metropolitana do Recife pelo Pleno do Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE) em 30 de julho, após uma greve de três dias. A Urbana-PE ingressou com um recurso alegando impossibilidade de arcar com o reajuste.

Nesta quinta-feira, o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Barros Levenhagem suspendeu o aumento por entender que o índice ficou acima dos limites do poder normativo da Justiça do Trabalho. Com a decisão, o reajuste foi mantido em 6%, como havia sido proposto pelo patronato. Com isso, o salário base dos motoristas passa a ser de R$ 1.700,30; o dos fiscaisl, R$ 1.100,17; e o dos cobradores, R$ 782,28.

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Por meio de nota, a Urbana-disse que o recurso foi impetrado "por motivo de absoluta incapacidade financeira e visando salvaguardar a solvência financeira", uma vez a tarifa é a única forma de custeio do sistema.

Os rodoviários irão realizar uma assembleia nesta sexta-feira para decidir os rumos do movimento. Com a paralisação, muitos ônibus tiveram seus pneus esvaziados ou os vidros quebrados pelos grevistas ou pelos passageiros revoltados com a demora nos terminais. Um coletivo foi incendiado próximo ao Terminal da Macaxeira.

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