Na briga pelo Senado, João Paulo enfrenta TCE e STF

A disputa pela vaga do Senado por Pernambuco não tem sido marcada apenas pela liderança do candidato João Paulo (PT); o petista responde a pelo menos 14 processos considerados irregulares junto ao TCE e outros quatro no STF; por meio de nota, o candidato disse que os "temas em questão já foram divulgados pela imprensa nacional" e que "uma segunda edição" atende apenas aos "interesses do adversário" que estaria "desesperado" por não conseguir reverter o cenário eleitoral

A disputa pela vaga do Senado por Pernambuco não tem sido marcada apenas pela liderança do candidato João Paulo (PT); o petista responde a pelo menos 14 processos considerados irregulares junto ao TCE e outros quatro no STF; por meio de nota, o candidato disse que os "temas em questão já foram divulgados pela imprensa nacional" e que "uma segunda edição" atende apenas aos "interesses do adversário" que estaria "desesperado" por não conseguir reverter o cenário eleitoral
A disputa pela vaga do Senado por Pernambuco não tem sido marcada apenas pela liderança do candidato João Paulo (PT); o petista responde a pelo menos 14 processos considerados irregulares junto ao TCE e outros quatro no STF; por meio de nota, o candidato disse que os "temas em questão já foram divulgados pela imprensa nacional" e que "uma segunda edição" atende apenas aos "interesses do adversário" que estaria "desesperado" por não conseguir reverter o cenário eleitoral (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - A disputa pela vaga do Senado por Pernambuco não tem sido marcada apenas pela liderança do candidato João Paulo (PT). O petista, que lidera as intenções de voto, com 36% da preferência do eleitorado pernambucano, contra 30% do adversário Fernando Bezerra Coelho (PSB), responde a pelo menos 14 processos considerados irregulares junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e outros quatro no Supremo Tribunal Federal (STF). Os processos são referentes ao período em que foi prefeito da capital pernambucana. Por meio de nota, o candidato disse que os "temas em questão já foram divulgados pela imprensa nacional" e que "uma segunda edição"" atende apenas aos "interesses do adversário" que estaria "desesperado" por não conseguir reverter o cenário eleitoral.

Os processos contra João Paulo no STF apontam indícios de favorecimento em diversos contratos, fraudes e crimes contra o patrimônio público. No TCE as ações passam por dispensas de licitações ao descumprimento dos repasses mínimos exigidos pela legislação em áreas como saúde e educação. No caso do STF, a Ação Penal 559 envolve a dispensa de licitação para a contratação da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) para a prestação de consultoria ao longo do seu mandato como prefeito do Recife pelo valor de R$ 20 milhões.

A denúncia, feita pelo Ministério Público de Pernambuco chegou ao STF em 2010 e deveria ter sido julgada em maio deste ano. Uma manobra porém impediu o julgamento. João Paulo substituiu o advogado e este argumentou que precisava de mais prazo para estudar a ação. O atual defensor de João Paulo é Antônio Carlos de Almeida Castro; Kakai, como  Castro é mais conhecido, também responsável pelos processos de outros políticos e empresários como Demóstenes Torres, Duda Mendonça e José Dirceu.

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Por meio de nota, a assessoria de João Paulo ressalta que "como prefeito, João Paulo teve a melhor avaliação até hoje na história do Recife (88%) e muitas das denúncias que a oposição tentou imputar a João Paulo já foram devidamente esclarecidas". Ainda segundo a assessoria, "todas as informações inerentes a esses processos já foram e continuarão sendo prestadas perante a justiça e órgãos de controle em todas as suas instâncias".

O texto também ressalta "que o registro de sua candidatura ao Senado foi aprovado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sem ressalvas, não tendo sido sequer objeto de qualquer tipo de representação por parte do Ministério Público Eleitoral. Isso o enquadra na condição de 'ficha limpa'". "João Paulo encara a tentativa de se criar 'factoides', a partir dessas ações, como um ato previsível de desespero", diz a nota em seu trecho final.

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