Investigação de desvios em refinaria parou por 3 anos

O inquérito aberto pela Polícia Federal para investigar denúncias de desvios e superfaturamento no valor de R$ 1,3 bilhão nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, ficou parado por três anos; as investigações somente foram retomadas em maio deste ano, quando as primeiras perícias nos contratos suspeitos começaram a ser realizadas; de acordo com o Globo, o ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, foi oficiado sobre o fato, sem que houvesse resposta da sua parte ou fossem feitas novas cobranças pela Polícia Federal



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Pernambuco 247 - O inquérito aberto pela Polícia Federal para investigar denúncias de desvios e superfaturamento no valor de R$ 1,3 bilhão nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, ficou parado por três anos. As investigações somente foram retomadas em maio deste ano, quando as primeiras perícias nos contratos suspeitos começaram a ser realizadas. De acordo com o Globo, o ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, foi oficiado sobre o fato, sem que houvesse resposta da sua parte ou fossem feitas novas cobranças pela Polícia Federal.

De acordo com a matéria publicada, os agentes responsáveis pela investigação teriam ignorado as recomendações do Ministério Público Federal para dar prosseguimento às investigações. Eles também teriam consultado a Justiça sobre a competência para atuar no caso, o que teria impedido a produção de provas por três anos e três meses.

Ao longo do período, o esquema que hoje está sendo investigado teria sido operado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Yousseff. Ambos foram presos pela Polícia Federal durante a Operação Lava Jato e firmaram um acordo de delação premiada com a Justiça.

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