Bezerra avisa: "PSB não será apêndice do PSDB"

O ex-ministro da Integração Nacional e senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB) disse que, embora tenha aderido à oposição, seu partido não será um mero coadjuvante do PSDB; "A disposição é de militar na oposição. Mas não vamos ser apêndice do PSDB", afirmou

O ex-ministro da Integração Nacional e senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB) disse que, embora tenha aderido à oposição, seu partido não será um mero coadjuvante do PSDB; "A disposição é de militar na oposição. Mas não vamos ser apêndice do PSDB", afirmou
O ex-ministro da Integração Nacional e senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB) disse que, embora tenha aderido à oposição, seu partido não será um mero coadjuvante do PSDB; "A disposição é de militar na oposição. Mas não vamos ser apêndice do PSDB", afirmou (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O ex-ministro da Integração nacional e senador eleito por Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), disse que, embora tenha aderido à oposição o seu partido não será um mero coadjuvante do PSDB.

"A disposição é de militar na oposição. Mas não vamos ser apêndice do PSDB", disse FBC à coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo. A afirmação do senador eleito reitera o que outros dirigentes do PSB vêm dizendo nos últimos dias, de que o partido não se alinhará de forma automática a oposição capitaneada pelo PSDM e DEM no Congresso Nacional.

As declarações da cúpula do PSB acontecem poucos dias após o fim do segundo turno das eleições e a poucos dias do encontro da bancada socialista no Congresso, que irá definir os rumos que a legenda deverá seguir ao longo do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
PSB e PT já foram aliados históricos. O rompimento entre as legendas aconteceu em 2013, quando o ex-governador de Pernambuco, Eduardo

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Campos, deixou a base governista e lançou-se candidato à Presidência da República. Campos morreu em um acidente aéreo em 13 de agosto deste ano, em Santos (SP). Em seu lugar, o PSB colocou a vice, Marina Silva, que foi derrotada no primeiro turno. O partido então apoiou a candidatura presidencial do senador mineiro Aécio Neves (PSDB), que também acabou derrotado pela presidente Dilma Rouseff.

 

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