Abreu e Lima: depósito de R$ 7,7 mi encerra protesto

Após os trabalhadores de empresas terceirizadas que atuam na implantação da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco, realizarem um protesto na manhã desta quinta-feira (20) cobrando o pagamento de salários e débitos trabalhistas em atraso, a Petrobras depositou R$ 7,7 milhões na Justiça; durante a manifestação o acesso ao empreendimento foi fechado por quase sete horas pelos trabalhadores; houve confronto com a polícia e onze pessoas foram detidas

Após os trabalhadores de empresas terceirizadas que atuam na implantação da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco, realizarem um protesto na manhã desta quinta-feira (20) cobrando o pagamento de salários e débitos trabalhistas em atraso, a Petrobras depositou R$ 7,7 milhões na Justiça; durante a manifestação o acesso ao empreendimento foi fechado por quase sete horas pelos trabalhadores; houve confronto com a polícia e onze pessoas foram detidas
Após os trabalhadores de empresas terceirizadas que atuam na implantação da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco, realizarem um protesto na manhã desta quinta-feira (20) cobrando o pagamento de salários e débitos trabalhistas em atraso, a Petrobras depositou R$ 7,7 milhões na Justiça; durante a manifestação o acesso ao empreendimento foi fechado por quase sete horas pelos trabalhadores; houve confronto com a polícia e onze pessoas foram detidas (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - Após os trabalhadores de empresas terceirizadas que atuam na implantação da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), no Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco, realizarem um protesto na manhã desta quinta-feira (20) cobrando o pagamento de salários e débitos trabalhistas em atraso, a Petrobras depositou R$ 7,7 milhões na Justiça. Durante a manifestação o acesso ao empreendimento foi fechado por quase sete horas pelos trabalhadores. Houve confronto com a polícia e onze pessoas foram detidas.

Ainda durante a manhã, representantes dos trabalhadores e a direção das empresas abriram uma rodada de negociação. Após o encontro, que durou cerca de uma hora, o protesto foi encerrado no início da tarde. A Justiça do Trabalho já havia determinado que a Petrobras pagasse os débitos junto aos trabalhadores e estabeleceu uma multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento da decisão judicial. O prazo para que isso acontecesse era até o último dia 17, o que não aconteceu.

Nesta quinta-feira, os trabalhadores realizaram uma passeata pelo centro do Recife e após a manifestação, a Justiça determinou que caso os pagamentos não fossem efetuados, a estatal poderia ter suas contas bancárias bloqueadas. Somente a Alumini Engenharia cobra da Petrobras uma dívida e R$ 1,2 bilhão.

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Em função do não pagamento, a empresas atrasou o salário de 4,6 mil funcionários que pedem na Justiça a rescisão indireta do contrato de trabalho. A Alumini possui quatro contratos junto a Rnest, sendo que duas delas estariam com 99% de conclusão, enquanto as demais estariam com 78% de execução,

A Rnest é a principal obra no âmbito da Operação Lava Jato da Polícia Federal, que apura irregularidades em contratos que podem ter causado prejuízos de até R$ 10 bilhões aos cofres da estatal. O empreendimento, que tinha orçamento inicial de US$ 2,5 bilhões, deverá custar US$ 18,5 bilhões. Quando estiver totalmente operacional, a unidade poderá processar até 230 mil barris diários de petróleo.

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