PSB fará “independência propositiva” ao governo

Partido bateu o martelo e vai manter uma posição de independência em relação ao governo da presidente Dilma, além de não aceitar ocupar nenhum cargo no governo federal; apesar de, agora, passar a integrar oficialmente a bancada de oposição, o partido não deve se alinhar de forma automática ao PSDB; "Elaboramos um documento que reitera nossa posição de mantermos uma postura de independência propositiva, decidindo se apoiaremos ou não o governo nas votações no Congresso de acordo com cada matéria da Câmara e do Senado", disse o presidente da legenda, Carlos Siqueira

Partido bateu o martelo e vai manter uma posição de independência em relação ao governo da presidente Dilma, além de não aceitar ocupar nenhum cargo no governo federal; apesar de, agora, passar a integrar oficialmente a bancada de oposição, o partido não deve se alinhar de forma automática ao PSDB; "Elaboramos um documento que reitera nossa posição de mantermos uma postura de independência propositiva, decidindo se apoiaremos ou não o governo nas votações no Congresso de acordo com cada matéria da Câmara e do Senado", disse o presidente da legenda, Carlos Siqueira
Partido bateu o martelo e vai manter uma posição de independência em relação ao governo da presidente Dilma, além de não aceitar ocupar nenhum cargo no governo federal; apesar de, agora, passar a integrar oficialmente a bancada de oposição, o partido não deve se alinhar de forma automática ao PSDB; "Elaboramos um documento que reitera nossa posição de mantermos uma postura de independência propositiva, decidindo se apoiaremos ou não o governo nas votações no Congresso de acordo com cada matéria da Câmara e do Senado", disse o presidente da legenda, Carlos Siqueira (Foto: Paulo Emílio)


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Paulo Emílio, Pernambuco 247 - O PSB bateu o martelo e deverá manter uma posição de independência em relação ao go verno da presidente Dilma Rousseff, além de não aceitar ocupar nenhum cargo no Governo Federal. Apesar de, agora, passar a integrar oficialmente a bancada de oposição, o partido não deverá se alinhar de forma automática ao PSDB.

"Elaboramos um documento que reitera nossa posição de mantermos uma postura de independência propositiva, decidindo se apoiaremos ou não o governo nas votações no Congresso de acordo com cada matéria da Câmara e do Senado. Também decidimos que o PSB não irá assumir cargo algum, nem no final do mandato e nem no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff", afirmou o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

A decisão do PSB foi tomada nesta quinta-feira (27) após uma reunião da Executiva Nacional, em Brasília. O posicionamento já era, de certa forma esperado. Nas últimas eleições, o partido deixou a base governista para lançar a candidatura d ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos à Presidência da República.

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Com sua morte, em um acidente aéreo ocorrido em agosto, a sua vice a ex-senadora Marina Silva assumiu a cabeça da chapa socialista. Derrotada no primeiro turno, a legenda apoiou a postulação do senador mineiro Aécio Neves (PSDB) na segunda fase das eleições.

Com a reeleição da presidente Dilma Rousseff, o partido entendeu que, apesar de ter apoiado Aécio Neves, não poderia ficar distante de um programa com base popular, o que levou a legenda a assumir uma postura de independência, tanto de um lado como de outro.

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