Recife tem aceleração no custo da construção

 Recife registrou aceleração no custo da construção civil de 2,27% para 2,44% em dezembro, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV); também houve crescimento no custo da construção civil em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro; por outro lado, quatro das sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em dezembro ante novembro: Salvador, Brasília, Porto Alegre e São Paulo

 Recife registrou aceleração no custo da construção civil de 2,27% para 2,44% em dezembro, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV); também houve crescimento no custo da construção civil em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro; por outro lado, quatro das sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em dezembro ante novembro: Salvador, Brasília, Porto Alegre e São Paulo
 Recife registrou aceleração no custo da construção civil de 2,27% para 2,44% em dezembro, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV); também houve crescimento no custo da construção civil em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro; por outro lado, quatro das sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em dezembro ante novembro: Salvador, Brasília, Porto Alegre e São Paulo (Foto: Voney Malta)


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Pernambuco247 - O custo da construção teve uma aceleração em Recife de 2,27% para 2,44% em dezembro. Os números são da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice Nacional de Custo de Construção – Mercado (INCC-M) ficou em 0,25%, neste mês. De acordo com analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, a taxa ficou dentro do intervalo das estimativas (que iam de 0,23% a 0,37%) e abaixo da mediana, de 0,29%. O INCC-M fechou o ano com alta acumulada de 6,74%.

Houve ainda aceleração em Belo Horizonte (de 0,09% para 0,17%) e Rio de Janeiro (de 0,06% para 0,13%). Por outro lado, quatro das sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em dezembro ante novembro: Salvador (de 0 23% para 0,09%), Brasília (de 0,18% para 0,02%), Porto Alegre (de 0,28% para 0,25%) e São Paulo (de 0,22% para 0,13%).

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