'Brasil deve priorizar relação com EUA e União Europeia', diz Armando

O futuro ministro do Desenvolvimento da presidente Dilma, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) avalia que é preciso "mudar e temos que fazer essas apostas"; "Primeiro, concluir o acordo Mercosul-União Europeia, revalorizar a parceria com Estados Unidos e renovar o acordo com México, que está vencendo agora e é muito importante para o setor automotivo brasileiro. Há uma agenda densa do ministério para acordos novos, bilaterais. A integração com os países da Aliança do Pacífico é também uma oportunidade", afirmou

Brasília- DF- Brasil- 01/12/2014- Após ser anunciado como novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o senador Armando de Queiroz Monteiro Neto, fala à imprensa no Palácio do Planalto. (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Brasília- DF- Brasil- 01/12/2014- Após ser anunciado como novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o senador Armando de Queiroz Monteiro Neto, fala à imprensa no Palácio do Planalto. (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)


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Pernambuco 247 – O futuro ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior da presidente Dilma Rousseff (PT), o senador Armando Monteiro (PTB-PE) disse que a parceria comercial do Brasil e com os Estados Unidos e com a União Europeia devem ser a prioridade para a política de comércio exterior a partir de 2015. Durante o primeiro mandato da petista, a política externa do governo federal buscou estreitar os laços com países em desenvolvimento na América Latina, na África e na Ásia.

"Precisamos mudar e temos que fazer essas apostas. Primeiro, concluir o acordo Mercosul-União Europeia, revalorizar a parceria com Estados Unidos e renovar o acordo com México, que está vencendo agora e é muito importante para o setor automotivo brasileiro. Há uma agenda densa do ministério para acordos novos, bilaterais. A integração com os países da Aliança do Pacífico é também uma oportunidade", afirmou o congressista.

O parlamentar reconheceu que nos primeiros meses vai trabalhar num ambiente de restrições diante das dificuldades de promover desonerações fiscais. Espero que o governo nos ofereça financiamento e seguro de exportações para minimizar riscos políticos nos novos mercados. O câmbio é uma oportunidade", disse.

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