Armando diz que PNE será apresentado em 30 dias

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto (PTB), afirmou que o Plano Nacional de Exportações (PNE) deverá ser apresentado em um prazo máximo de 30 dias; segundo ele, a ordem para imprimir uma maior celeridade ao projeto teria partido da própria presidente; o PNE visa reduzir o déficit da balança comercial que chego a R$ 4 bilhões o ano passado

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto (PTB), afirmou que o Plano Nacional de Exportações (PNE) deverá ser apresentado em um prazo máximo de 30 dias; segundo ele, a ordem para imprimir uma maior celeridade ao projeto teria partido da própria presidente; o PNE visa reduzir o déficit da balança comercial que chego a R$ 4 bilhões o ano passado
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto (PTB), afirmou que o Plano Nacional de Exportações (PNE) deverá ser apresentado em um prazo máximo de 30 dias; segundo ele, a ordem para imprimir uma maior celeridade ao projeto teria partido da própria presidente; o PNE visa reduzir o déficit da balança comercial que chego a R$ 4 bilhões o ano passado (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto (PTB), afirmou que o Plano Nacional de Exportações (PNE) deverá ser apresentado em um prazo máximo de 30 dias. De acordo com o ministro, que nesta sexta-feira (23) visitou a fábrica da Jeep que a montadora Fiat Chrysler está instalando em Pernambuco, disse que alavancar as exportações e reduzir o déficit da balança comercial brasileira, que chegou a R$ 4 bilhões em 2014, é uma das prioridades do governo da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, a ordem para imprimir uma maior celeridade ao projeto teria partido da própria presidente.

Durante sua visita à fábrica da montadora, Armando declarou que o setor automotivo terá uma participação importante na recuperação da balança comercial. "Em um ano de crescimento baixo, a solução é buscar novos mercados no exterior para reverter o quadro negativo, exportar para quem vem crescendo no mundo. Isso fará o setor industrial se movimentar e manter empregos", disse.

"Além do automotivo, todos os segmentos podem integrar o plano de exportação, porque o câmbio atual deixa a produção estrangeira mais cara e nossas exportações mais atraentes. Os Estados Unidos, por exemplo, são um mercado em potencial para isso. Somente no ano passado foram R$ 3 bilhões que enviamos em produtos para lá", completou.

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