Ex-PP, Corrêa teria recebido R$ 5,3 mi da Petrobras

O ex-deputado federal pelo PP, Pedro Corrêa (PE), condenado na Ação Penal 470, mais conhecida como mensalão, foi acusado pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, de ter recebido R$ 5,3 milhões em propinas por meio de recursos desviado da estatal; "Tratava-se se um repasse extraordinário, pois não era comum que um único parlamentar do PP recebesse uma quantia dessa monta do 'caixa' de propinas do PP", disse Costa

O ex-deputado federal pelo PP, Pedro Corrêa (PE), condenado na Ação Penal 470, mais conhecida como mensalão, foi acusado pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, de ter recebido R$ 5,3 milhões em propinas por meio de recursos desviado da estatal; "Tratava-se se um repasse extraordinário, pois não era comum que um único parlamentar do PP recebesse uma quantia dessa monta do 'caixa' de propinas do PP", disse Costa
O ex-deputado federal pelo PP, Pedro Corrêa (PE), condenado na Ação Penal 470, mais conhecida como mensalão, foi acusado pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, de ter recebido R$ 5,3 milhões em propinas por meio de recursos desviado da estatal; "Tratava-se se um repasse extraordinário, pois não era comum que um único parlamentar do PP recebesse uma quantia dessa monta do 'caixa' de propinas do PP", disse Costa (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O ex-deputado federal pelo PP, Pedro Corrêa (PE), condenado na Ação Penal 470, mais conhecida como mensalão, foi acusado pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, de ter recebido R$ 5,3 milhões em propinas por meio de recursos desviado da estatal.

"Tratava-se se um repasse extraordinário, pois não era comum que um único parlamentar do PP recebesse uma quantia dessa monta do 'caixa' de propinas do PP", disse Costa em depoimento por meio do sistema de delação premiada durante a operação lava jato da Polícia Federal. O depoimento foi prestado no dia 9 de janeiro deste ao, mas foi liberado somente nesta semana.

De acordo com o ex-executivo da Petrobras, o dinheiro teria sido repassado para Pedro Corrêa no primeiro semestre de 2010 para ser utilizado na campanha eleitoral daquele ano. O valor pago ao ex-parlamentar constava em um caderneta apreendida pelos policiais federais onde constava rubrica "5,3 Pe".

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Segundo Costa a rubrica indicava o pagamento feito ao então deputado. Csta disse, ainda,q eu Pedro Corrêa, recebia periodicamente "parte dos repasses destinados ao PP e oriundos das propinas pagas nos contratos firmados no âmbito da Diretoria de Abastecimento".

O advogado de Pedro Corrêa no processo da Ação Penal 470, Marcelo Leal de Lima Oliveira, disse que comentaria o assunto por não ter conversado com o seu cliente sobre as denúncias feitas por Paulo Roberto Costa. Atualmente, Corrêa cumpre pena de 7 anos e dois meses de reclusão em regime semiaberto no Centro de Ressocialização de Canhotinho, Agreste pernambucano, por corrupção e lavagem de dinheiro.

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