Contra crise, canavieiros pressionam o governo

O setor sucroalcooleiro pernambucano está colocando pressão sobre o governador Paulo Câmara (PSB) e o Governo Federal em relação à execução de políticas públicas já aprovadas mas que não são cumpridas;  maior queixa do setor está relacionada ao não pagamento por parte da União da verba de subvenção para o setor, que apesar de estar em vigor, não está sendo paga; "O governador Paulo Câmara pode nos ajudar com a interlocução junto ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para liberar os recursos que, por lei, são devidos ao setor na região", diz o presidente do Sindicato das Indústrias do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha

O setor sucroalcooleiro pernambucano está colocando pressão sobre o governador Paulo Câmara (PSB) e o Governo Federal em relação à execução de políticas públicas já aprovadas mas que não são cumpridas;  maior queixa do setor está relacionada ao não pagamento por parte da União da verba de subvenção para o setor, que apesar de estar em vigor, não está sendo paga; "O governador Paulo Câmara pode nos ajudar com a interlocução junto ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para liberar os recursos que, por lei, são devidos ao setor na região", diz o presidente do Sindicato das Indústrias do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha
O setor sucroalcooleiro pernambucano está colocando pressão sobre o governador Paulo Câmara (PSB) e o Governo Federal em relação à execução de políticas públicas já aprovadas mas que não são cumpridas;  maior queixa do setor está relacionada ao não pagamento por parte da União da verba de subvenção para o setor, que apesar de estar em vigor, não está sendo paga; "O governador Paulo Câmara pode nos ajudar com a interlocução junto ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para liberar os recursos que, por lei, são devidos ao setor na região", diz o presidente do Sindicato das Indústrias do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), Renato Cunha (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O setor sucroalcooleiro pernambucano está colocando pressão sobre o governador Paulo Câmara (PSB) e o Governo Federal em relação à execução de políticas públicas já aprovadas mas que não são cumpridas. A maior queixa do setor está relacionada ao não pagamento por parte da União da verba de subvenção para o setor, que apesar de estar em vigor, não está sendo paga.

Na tentativa de angariar apoio político, o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool do Estado de Pernambuco (Sindacucar-PE), Renato Cunha, pretende entregar um documento, a chamada Carta de Primavera, onde estão listadas as principais reivindicações do setor sucroenergético. "Estamos solicitando ao governador medidas em nível estadual e também o apoio para que as subvenções do Governo Federal sejam pagas", disse Cunha. A preocupação é que, além da crise enfrentada pelos produtores de açúcar e álcool em função da pior estiagem dos últimos 50 anos, a situação seja agravada pela chegada da entressafra, que vai de março a agosto.

"As subvenções representam um incentivo econômico fundamental e que podem impulsionar mais de 50 municípios canavieiros em todo o Nordeste", observa Cunha. "Nesse caso, o governador Paulo Câmara pode nos ajudar com a interlocução junto ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para liberar os recursos que, por lei, são devidos ao setor na região", completa. Já entre as medidas que podem ser tomadas em nível estadual, a Carta de Primavera destaca a redução do Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) do etanol para o consumidor final.

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"O Governo Federal não pode quebrar compromissos previstos em lei, diminuindo a atividade dos agentes econômicos de uma cadeia produtiva que fornece contrapartidas como a geração de 300 mil empregos diretos no Nordeste e representam a arrecadação de tributos federais e estaduais", disse.

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