DEM acusa Dilma de fechar “caixa-preta” do BNDES

Líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE) disse que a decisão da presidente Dilma Rousseff em manter sob sigilo as operações de crédito do BNDES tem como objetivo "esconder as operações envolvendo governos amigos e autoritários, como Cuba"; crítica se deve ao veto presidencial de parte da MP 661, que previa a quebra dos sigilos nas operações do banco, além de assegurar crédito de R$ 30 bilhões à instituição

Líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE) disse que a decisão da presidente Dilma Rousseff em manter sob sigilo as operações de crédito do BNDES tem como objetivo "esconder as operações envolvendo governos amigos e autoritários, como Cuba"; crítica se deve ao veto presidencial de parte da MP 661, que previa a quebra dos sigilos nas operações do banco, além de assegurar crédito de R$ 30 bilhões à instituição
Líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE) disse que a decisão da presidente Dilma Rousseff em manter sob sigilo as operações de crédito do BNDES tem como objetivo "esconder as operações envolvendo governos amigos e autoritários, como Cuba"; crítica se deve ao veto presidencial de parte da MP 661, que previa a quebra dos sigilos nas operações do banco, além de assegurar crédito de R$ 30 bilhões à instituição (Foto: Paulo Emílio)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Pernambuco 247 - O líder do DEM na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE), disse que a decisão da presidente Dilma Rousseff em manter sob sigilo as operações de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem como objetivo "esconder as operações envolvendo governos amigos e autoritários, como Cuba".

A crítica do democrata se deve ao veto presidencial de parte da Medida provisória 661, que previa a quebra dos sigilos nas operações do banco, além de assegurar crédito de R$ 30 bilhões à instituição. A sanção da MP e o veto presidencial foram publicados nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da União.

"O Governo Dilma e o PT querem esconder as operações envolvendo governos amigos e autoritários, como Cuba. Por isso, não abre a caixa preta de um banco Público. O País precisa saber como são feitas essas operações", cobrou Mendonça Filho. Segundo ele, existem diversas operações de crédito sob suspeita, como o financiamento utilizado na construção do Porto de Mariel, em Cuba. O aporte do BNDES para a construção do porto cubano foi de US$ 682 milhões.

continua após o anúncio

"Essa postura do Governo Dilma e do PT de vetar todas as tentativas de quebra de sigilo do BNDES é inaceitável. Cadê a transparência tão propagada pelos petistas?", questionou o parlamentar.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247