Amaral denuncia a fusão PSB-PPS: é pró-Alckmin

Ex-presidente do PSB diz que é "uma tragédia" a fusão de seu partido com o PPS, legenda que faz oposição ferrenha ao governo no Congresso; para Roberto Amaral, o verdadeiro objetivo da junção é o de pavimentar o caminho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, rumo às eleições presidenciais de 2018; "Na verdade, o PSB de hoje virou um pasto na disputa interna do PSDB às eleições presidenciais de 2018, da ala tucana ligada ao governador Geraldo Alckmin, na tentativa de fortalecê-lo na disputa interna com Aécio Neves", diz Amaral

Ex-presidente do PSB diz que é "uma tragédia" a fusão de seu partido com o PPS, legenda que faz oposição ferrenha ao governo no Congresso; para Roberto Amaral, o verdadeiro objetivo da junção é o de pavimentar o caminho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, rumo às eleições presidenciais de 2018; "Na verdade, o PSB de hoje virou um pasto na disputa interna do PSDB às eleições presidenciais de 2018, da ala tucana ligada ao governador Geraldo Alckmin, na tentativa de fortalecê-lo na disputa interna com Aécio Neves", diz Amaral
Ex-presidente do PSB diz que é "uma tragédia" a fusão de seu partido com o PPS, legenda que faz oposição ferrenha ao governo no Congresso; para Roberto Amaral, o verdadeiro objetivo da junção é o de pavimentar o caminho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, rumo às eleições presidenciais de 2018; "Na verdade, o PSB de hoje virou um pasto na disputa interna do PSDB às eleições presidenciais de 2018, da ala tucana ligada ao governador Geraldo Alckmin, na tentativa de fortalecê-lo na disputa interna com Aécio Neves", diz Amaral (Foto: Romulo Faro)


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Pernambuco 247 - Depois de renunciar à presidência do partido o qual fundou, o PSB, por decisão da maioria de apoiar o candidato do PSDB, Aécio Neves, à presidência da República em 2014, Roberto Amaral, agora, vê a legenda mais uma vez tomar decisão que ele considera "uma tragédia", a de se fundir com o PPS, legenda que faz oposição ferrenha ao governo no Congresso.

Para Amaral, o verdadeiro objetivo da junção das siglas é o de pavimentar o caminho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, rumo às eleições presidenciais de 2018.

"Na verdade, o PSB de hoje virou um pasto na disputa interna do PSDB às eleições presidenciais de 2018, da ala tucana ligada ao governador Geraldo Alckmin, na tentativa de fortalecê-lo na disputa interna com Aécio Neves", disse Amaral, em entrevista ao Broadcast Político, da Agência Estado.

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Além de ser "uma tragédia, uma burrice e uma traição ao socialismo", Roberto Amaral avalia que a fusão do PSB com o PPS é compatível com a visão pragmática da nova direção da legenda, que privilegia o crescimento aritmético em detrimento da política.

"É lamentável que, em vez de se tornar um desaguadouro dos quadros descontentes da esquerda, o PSB tenha optado por ser um ator secundário da direita". Ele reforça que a fusão já está sendo arquitetada há muito tempo, com a finalidade de alçar Alckmin à cabeça de chapa do PSDB em 2018.

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Amaral afirma que "infelizmente a fusão das duas siglas já está dada". "A renúncia ao socialismo já foi feita, não é mais o partido de João Mangabeira, Miguel Arraes e Jamil Haddad." Apesar da decepção, ele afirma que por ora não está decidido a sair do PSB.

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