Justiça autoriza retorno do Pernambuco dá Sorte

Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) autorizou o retorno das atividades do Grupo Promobem, responsável pela comercialização dos títulos de capitalização Pernambuco dá Sorte; segundo os advogados do grupo, os negócios da empresa serão retomados nos próximos dias. O grupo teve as atividades suspensas em novembro do ano passado, quando a Policia Federal deflagrou a Operação Trevo para investigar suspeitas de lavagem de dinheiro; estimativa é que o esquema teria movimentado cerca de R$ 1 bilhão em 13 estados

Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) autorizou o retorno das atividades do Grupo Promobem, responsável pela comercialização dos títulos de capitalização Pernambuco dá Sorte; segundo os advogados do grupo, os negócios da empresa serão retomados nos próximos dias. O grupo teve as atividades suspensas em novembro do ano passado, quando a Policia Federal deflagrou a Operação Trevo para investigar suspeitas de lavagem de dinheiro; estimativa é que o esquema teria movimentado cerca de R$ 1 bilhão em 13 estados
Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) autorizou o retorno das atividades do Grupo Promobem, responsável pela comercialização dos títulos de capitalização Pernambuco dá Sorte; segundo os advogados do grupo, os negócios da empresa serão retomados nos próximos dias. O grupo teve as atividades suspensas em novembro do ano passado, quando a Policia Federal deflagrou a Operação Trevo para investigar suspeitas de lavagem de dinheiro; estimativa é que o esquema teria movimentado cerca de R$ 1 bilhão em 13 estados (Foto: Paulo Emílio)


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Pernambuco 247 - O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) autorizou o retorno das atividades do Grupo Promobem, responsável pela comercialização dos títulos de capitalização Pernambuco dá Sorte. Segundo os advogados do grupo, os negócios da empresa serão retomados nos próximos dias. O grupo teve as atividades suspensas em novembro do ano passado, quando a Policia Federal deflagrou a Operação Trevo para investigar suspeitas de lavagem de dinheiro. A estimativa é que o esquema teria movimentado cerca de R$ 1 bilhão em 13 estados.

Segundo a investigação, os envolvidos utilizavam os títulos de capitalização como uma forma de lavar dinheiro. Os recursos, que deveriam ser destinados em até 50% à instituições filantrópicas, eram encaminhados ao Instituto Ativa Brasil, em Belo Horizonte, que seria ligado ao grupo. Apenas 1,67% do valor seria, de fato, enviado para entidades assistenciais.

Na época, foram presos os irmãos e sócios do empreendimento Júlio Emilio Cavalcanti Paschoal Neto, Hermes Coutinho Paschoal, Gustavo Coutinho Paschoal e Cláudio da Rocha Paschoal, juntamente com o gerente Zanone Tavares Pedrosa. Eles foram liberados poucos dias depois e respondem ao processo em liberdade. Decisão do TRF-5 atende a um Mandado de Segurança e é válido para Pernambuco e os estados do Pará, Alagoas, Espírito Santo, Amazonas, Paraíba e Piauí, onde o Grupo Promobem atuava.

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