Líder do PT questiona "ética da conveniência" da oposição sobre TCU

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE); questionou o que chamou de "ética da conveniência" da oposição em relação ao parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) que recomendou a rejeição das contas do governo da presidente Dilma Rousseff referentes ao ano de 2014; "O que foi condenado ontem, e eu digo, involuntariamente, politicamente induzido, foi o resultado das eleições de 2014, o resultado de uma política exitosa que levou o Brasil ao maior processo de inclusão social da sua História", disse; o senador disse que, agora, espera que o Congresso Nacional possibilite um tratamento "igualitário" e "responsável" sobre o assunto

Humberto Costa 
Humberto Costa  (Foto: Paulo Emílio)


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Agência Senado -  - O senador Humberto Costa (PT-PE) protestou em Plenário (8) contra a rejeição das contas de 2014 do governo da presidente da República, Dilma Rousseff, recomendada ontem (7) pelo Tribunal de Contas da União. Ele considera que não há motivo para Dilma ter suas contas rejeitadas, pois o governo prestou todos os esclarecimentos sobre movimentações financeiras e contraditou cada uma das "falhas formais" apontadas pela área técnica do TCU.

Segundo Humberto, o Tribunal enfrentou situações semelhantes sem ter apontado irregularidades de presidentes anteriores, e a rejeição de contas do governo não ocorria desde o mandato de Getúlio Vargas, que, segundo ele, também sofreu um "cerco violentíssimo".

— O que foi condenado ontem, e eu digo, involuntariamente, politicamente induzido, foi o resultado das eleições de 2014, o resultado de uma política exitosa que levou o Brasil ao maior processo de inclusão social da sua História — acrescentou.

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O senador pernambucano afirmou que o relator no TCU, Augusto Nardes, se deixou levar pelo corporativismo de um julgamento político e faltou com a imparcialidade. Humberto disse esperar que a recomendação do Tribunal seja submetida no Congresso a um tratamento "igualitário" e "responsável", e questionou a "ética da conveniência" da oposição, que é motivada, segundo ele, pela busca de um atalho para chegar ao poder.

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