PCdoB: estamos vencendo o terceiro turno

Deputada Luciana Santos (PE), presidente do PCdoB, comemora a votação do Supremo Tribunal Federal (STF) que devolve ao Senado o poder de decisão sobre o processo de impeachment, derrubando as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), pelo golpe; foi a sigla quem recorreu ao STF: “Há novas batalhas pela frente. Mas a vitória do STF nos deu alegria e alívio. Há dias que valem por uma geração. Estamos vencendo o terceiro turno”, disse 

Deputada Luciana Santos (PE), presidente do PCdoB, comemora a votação do Supremo Tribunal Federal (STF) que devolve ao Senado o poder de decisão sobre o processo de impeachment, derrubando as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), pelo golpe; foi a sigla quem recorreu ao STF: “Há novas batalhas pela frente. Mas a vitória do STF nos deu alegria e alívio. Há dias que valem por uma geração. Estamos vencendo o terceiro turno”, disse 
Deputada Luciana Santos (PE), presidente do PCdoB, comemora a votação do Supremo Tribunal Federal (STF) que devolve ao Senado o poder de decisão sobre o processo de impeachment, derrubando as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), pelo golpe; foi a sigla quem recorreu ao STF: “Há novas batalhas pela frente. Mas a vitória do STF nos deu alegria e alívio. Há dias que valem por uma geração. Estamos vencendo o terceiro turno”, disse  (Foto: Roberta Namour)


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247 – A deputada Luciana Santos (PE), presidente do PCdoB, comemorou a votação do Supremo Tribunal Federal (STF) que devolveu ao Senado o poder de decisão sobre o processo de impeachment, derrubando as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), pelo golpe. Foi a sigla quem recorreu ao STF.

“Há novas batalhas pela frente. Mas a vitória do STF nos deu alegria e alívio. Há dias que valem por uma geração. Estamos vencendo o terceiro turno”, disse ela, segundo o colunista Ilimar Franco.

O ministro relator do caso no STF, Luiz Edson Fachin, votou na quarta-feira a favor do rito de Cunha, concordando, por exemplo, com a votação secreta, com a chapa alternativa e discordou que é o Senado quem dá a palavra final no processo.

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No entanto, o voto do ministro teve os principais pontos contestados ontem pela maioria dos ministros do STF, numa divergência aberta por Luís Roberto Barroso, que foi acompanhado por Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Marco Aurélio Mello. Acompanharam o relator, na maioria dos pontos, apenas Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello.

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