Bolsonaro faz acenos para o NE, Região onde perdeu para Haddad

A campanha do candidato de extrema direita à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), irá fazer acenos para o eleitorado do Nordeste; ideia é reafirmar o compromisso de Bolsonaro – que na Região perdeu a disputa no primeiro turno para o candidato do campo democrático, Fernando Haddad (PT), por 50,5% contra 25,8% dos votos válidos - com a manutenção de programas sociais, mais especificamente o Bolsa Família, e ressaltar a questão da insegurança pública nos grandes centros 

Bolsonaro faz acenos para o NE, Região onde perdeu para Haddad
Bolsonaro faz acenos para o NE, Região onde perdeu para Haddad (Foto: REUTERS/Diego Vara)


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247 - A campanha do candidato de extrema direita à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), irá fazer acenos para o eleitorado do Nordeste ao longo do segundo turno. A ideia é reafirmar o compromisso do candidato – que na Região perdeu a disputa no primeiro turno para o candidato do campo democrático, Fernando Haddad (PT), por 50,5% contra 25,8% dos votos válidos - com a manutenção de programas sociais, mais especificamente o Bolsa Família, e ressaltar a questão da insegurança pública nos grandes centros da Região.

Embora agora se mostre preocupado com o Nordeste, no plano de governo apresentado pela campanha de Bolsonaro ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com 81 páginas, a Região aparece em apenas 12 linhas, como mostrou matéria publicada pelo Brasil 247 (leia aqui).  

Os votos do Nordeste são considerados de suma importância para qualquer candidato. Desde a redemocratização do país, somente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) chegou à Presidência da República sem vencer Região. Ali, em 1998, ele teve 47,7% dos votos válidos, ficando, porém, acima do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve 31,6%, e de Ciro Gomes (na época filiado ao PPS e atualmente no PDT), que registrou 16%.

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"As capitais têm mais acesso aos meios de comunicação e outras mídias, à realidade do quadro social, à degradação de hábitos e costumes, tudo isso chega mais rápido na capital e depois vai pra periferia e interior. Acreditamos que há espaço (para crescer)" disse o presidente licenciado do PSL, Luciano Bivar, ao jornal O Globo.

 

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