Promotor pede condenação de oito pessoas por morte de policial do Bope

O promotor de Justiça Regis Marinho apresenta nesta terça-feira (17) ao Tribunal de Justiça seu parecer sobre a investigação da execução do policial Claudemir Sousa, morto quando saía da academia na Zona Sul de Teresina; o promotor disse que pedirá a condenação por crime hediondo para oito pessoas suspeitas de participação na execução do policial

O promotor de Justiça Regis Marinho apresenta nesta terça-feira (17) ao Tribunal de Justiça seu parecer sobre a investigação da execução do policial Claudemir Sousa, morto quando saía da academia na Zona Sul de Teresina; o promotor disse que pedirá a condenação por crime hediondo para oito pessoas suspeitas de participação na execução do policial
O promotor de Justiça Regis Marinho apresenta nesta terça-feira (17) ao Tribunal de Justiça seu parecer sobre a investigação da execução do policial Claudemir Sousa, morto quando saía da academia na Zona Sul de Teresina; o promotor disse que pedirá a condenação por crime hediondo para oito pessoas suspeitas de participação na execução do policial (Foto: Leonardo Lucena)


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Piauí 247 - O promotor de Justiça Regis Marinho apresenta nesta terça-feira (17) ao Tribunal de Justiça seu parecer sobre a investigação da execução do policial Claudemir Sousa, morto quando saía da academia na Zona Sul de Teresina. O promotor disse que pedirá a condenação por crime hediondo para oito pessoas suspeitas de participação na execução do policial. O Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) indiciou nove pessoas, mas, de acordo com Marinho, o nono suspeito deverá responder apenas pelo crime de falso testemunho porque não reafirmou o depoimento que disse à polícia. Todos os envolvidos estão presos, entre eles, a namorada da vítima, apontada pela polícia como coautora do assassinato.

Para o promotor, não há dúvida sobre as participações do envolvidos."Foi estabelecida uma pena para cada um dos citados, mas os mandantes e executores do assassinato tiveram as penas maiores e podem ficar presos por até 30 anos, por conta da forma como o crime foi premeditado e executado. A vítima não teve condições de reagir", disse ele. Seu relato foi publicado no G1.

Marinho afirmou que a motivação do assassinato foi um triângulo amoroso, pois a mulher mantinha um relacionamento com o policial e, ao mesmo tempo, com o acusado de ser o mandante do crime, um funcionário da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) que ofereceu o valor de R$ 20 mil pela execução.

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"No dia seguinte ao crime foi encontrado na casa do mandante quase R$ 13 mil, o que nos leva a crer que este dinheiro seria usado no pagamento dos envolvidos no crime", disse Regis Marinho.

 

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