Na TV e no rádio, PT diz que tem mais a oferecer ao País
Programa partidário que vai ao ar na noite desta quinta-feira não compara mais a gestão petista com a tucana nem cita suposta herança maldita do PSDB de Fernando Henrique; discurso coloca agora os governos de Lula e Dilma Rousseff como "vitoriosos" e ressalta que ainda tem "mais" a oferecer ao País; presidente nacional da legenda, Rui Falcão convida militantes a ver o vídeo e aproveita para estimular as assinaturas pela Reforma Política do PT
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247 – Depois de adotar o discurso de que "é possível fazer cada vez mais" pelo Brasil, o PT inicia uma nova linha no programa partidário que entra ao ar na noite desta quinta-feira 9 na televisão e no rádio. Sem comparações com o governo tucano nem citações a uma suposta herança maldita deixada pelo PSDB do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o partido apresenta as gestões de Lula e Dilma Rousseff como projetos "vitoriosos" e enfatiza que ainda tem "mais" a oferecer ao País.
De acordo com a jornalista Vera Magalhães, da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, o novo programa mostrará, numa edição dinâmica, realizações dos últimos dez anos a fim de passar a mensagem de continuidade das gestões do PT. A palavra-chave será "futuro", lançando a ideia de que a presidente Dilma precisa de mais quatro anos para realizar "mais" pelo Brasil e enfrentar os desafios que estão à frente.
Em seu último "Minuto do Presidente", publicado na noite desta quarta-feira 8, o presidente nacional da legenda, Rui Falcão, convida os militantes a assistirem o programa do PT, às 20h30. "É um programa muito interessante, muito petista", diz o deputado estadual. Ele sugere retomar "a velha prática do PT" de convidar os amigos para assistir ao vídeo juntos, num boteco ou numa pizzaria, "para comentar depois e tirar conclusões".
No vídeo, Rui Falcão aproveita para fazer um apelo a fim de estimular a coleta de assinaturas pela Reforma Política proposta pelo PT. "É uma campanha importante, nós queremos coletar um milhão e meio de assinaturas para acabar com o financiamento privado, que é o peso do poder econômico de uma eleição e para fazer as listas também, ampliando a participação das mulheres", diz o presidente da legenda.
Assista abaixo:
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