Líder da revolta dos beagles filia-se ao PMDB

A ativista Luísa Mell ingressou nas fileiras do partido três dias antes da invasão do Instituto Royal, duramente combatida por entidades científicas; ontem, ela conseguiu audiência com Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e pediu uma CPI para investigar o caso; ela entrou no PMDB a tempo de ser candidata nas próximas eleições; terá sido esse o motivo da invasão?

A ativista Luísa Mell ingressou nas fileiras do partido três dias antes da invasão do Instituto Royal, duramente combatida por entidades científicas; ontem, ela conseguiu audiência com Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e pediu uma CPI para investigar o caso; ela entrou no PMDB a tempo de ser candidata nas próximas eleições; terá sido esse o motivo da invasão?
A ativista Luísa Mell ingressou nas fileiras do partido três dias antes da invasão do Instituto Royal, duramente combatida por entidades científicas; ontem, ela conseguiu audiência com Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e pediu uma CPI para investigar o caso; ela entrou no PMDB a tempo de ser candidata nas próximas eleições; terá sido esse o motivo da invasão? (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Mariana Zatz de Camargo, mais conhecida como Luísa Mell e notória pelo ativismo em favor dos animais, tem agora uma carteirinha política. Ela se filiou ao PMDB três dias antes da invasão do Instituto Royal, que libertou 178 cães da raça beagle, mas foi duramente combatida por entidades científicas.

Ontem, ela foi recebida pelo pressidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para pedir a instalação de uma CPI sobre as atividades do Instituto Royal e a proibição imediata de testes em animais para o desenvolvimento de remédios. A notícia foi antecipada pelo jornalista Fernando Rodrigues (leia aqui) e ela poderá concorrer a um cargo público nas próximas eleições. Terá sido esse o objetivo da invasão?

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