No Twitter, Dilma diz ter orgulho do PT

Presidente confirmou participação na eleição interna do partido, que ocorre neste domingo e deve reeleger Rui Falcão; "Não existe democracia sem partidos. Ao longo da história, a idéia da política sem partidos esteve sempre ligada à defesa de governos autoritários e elitistas", disse; ela também voltou a defender consulta popular para reforma política, "que deve permitir à sociedade participar de forma efetiva dos destinos do País"

Presidente confirmou participação na eleição interna do partido, que ocorre neste domingo e deve reeleger Rui Falcão; "Não existe democracia sem partidos. Ao longo da história, a idéia da política sem partidos esteve sempre ligada à defesa de governos autoritários e elitistas", disse; ela também voltou a defender consulta popular para reforma política, "que deve permitir à sociedade participar de forma efetiva dos destinos do País"
Presidente confirmou participação na eleição interna do partido, que ocorre neste domingo e deve reeleger Rui Falcão; "Não existe democracia sem partidos. Ao longo da história, a idéia da política sem partidos esteve sempre ligada à defesa de governos autoritários e elitistas", disse; ela também voltou a defender consulta popular para reforma política, "que deve permitir à sociedade participar de forma efetiva dos destinos do País" (Foto: Roberta Namour)


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Reuters - A presidente Dilma Rousseff afirmou em mensagem no Twitter que participará da eleição interna do PT neste domingo e que "não existe democracia sem partidos".

O PT faz neste domingo o Processo de Eleições Diretas (PED) que elegerá o novo presidente do partido e renovará o comando em nível nacional, estadual e municipal. Seis candidatos disputam a presidência da legenda, e os dirigentes eleitos terão mandato de quatro anos.

"Voto hoje nas eleições internas do PT. Tenho orgulho do PT, um partido nascido das lutas dos trabalhadores e que governa olhando para os mais pobres, os mais fracos, os mais necessitados. Assim foi no governo do presidente Lula. Assim é no meu", disse a presidente.

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Dilma afirmou que a ideia de uma política sem partidos esteve sempre ligada à defesa de governos autoritários e elitistas e voltou a defender uma reforma política por consulta popular.

"A reforma política deve permitir à sociedade participar de forma efetiva dos destinos do país. Defendo uma reforma política decidida por consulta popular, ouvindo a população brasileira", disse a presidente no Twitter.

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Depois das manifestações que levaram mais de um milhão de pessoas às ruas de várias cidades do país em junho, Dilma sugeriu pactos pela melhoria de serviços públicos, pela rigidez fiscal e por mudanças no sistema político.

A presidente chegou a enviar uma mensagem ao Congresso com uma sugestão de pontos que poderiam ser questionados em um plebiscito para a realização de uma reforma política, mas a proposta não vingou.

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