Em entrevista, advogado reitera inocência de Dirceu

O advogado paulista José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro chefe ad Casa Civil, José Dirceu (PT), na Ação Penal 470 – conhecida como “Mensalão” – participou de uma entrevista no programa “Ponto a Ponto”, que vai ao ar no próximo sábado, pela Band. No programa, Lima, reitera a inocência de Dirceu e afirma que não existem provas da compra de votos de parlamentares e que não existem impedimentos legais para que seu cliente aceitasse a oferta de trabalho feita por um hotel de Brasília

O advogado paulista José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro chefe ad Casa Civil, José Dirceu (PT), na Ação Penal 470 – conhecida como “Mensalão” – participou de uma entrevista no programa “Ponto a Ponto”, que vai ao ar no próximo sábado, pela Band. No programa, Lima, reitera a inocência de Dirceu e afirma que não existem provas da compra de votos de parlamentares e que não existem impedimentos legais para que seu cliente aceitasse a oferta de trabalho feita por um hotel de Brasília
O advogado paulista José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro chefe ad Casa Civil, José Dirceu (PT), na Ação Penal 470 – conhecida como “Mensalão” – participou de uma entrevista no programa “Ponto a Ponto”, que vai ao ar no próximo sábado, pela Band. No programa, Lima, reitera a inocência de Dirceu e afirma que não existem provas da compra de votos de parlamentares e que não existem impedimentos legais para que seu cliente aceitasse a oferta de trabalho feita por um hotel de Brasília (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O advogado paulista José Luis de Oliveira Lima, defensor do ex-ministro José Dirceu (PT) na Ação Penal 470 – conhecida como “Mensalão” – participou de uma entrevista no programa “Ponto a Ponto”, que vai ao ar no próximo sábado (7), às 23h (horário de Brasília), pela Band. No programa, que possui o tema “Democracia no Brasil”, os apresentadores Mônica Bergamo e Antônio Lavareda conversaram com o advogado acerca de suas impressões sobre o julgamento da Ação Penal 470, mais conhecido como escândalo do mensalão, considerado o caso político mais famoso da história brasileira. Lima, reiterou a inocência de Dirceu e afirma que não existem provas da compra de votos de parlamentares e que não existem impedimentos legais para que seu cliente aceitasse a oferta de trabalho feita por um hotel de Brasília.

Durante a entrevista, o advogado reafirmou a inocência de Dirceu, afirmando a inexistência de provas acerca da acusação de compra de votos parlamentares. “Jamais existiu essa alegada compra de voto dos parlamentares. Não há prova, elemento ou circunstância  que incrimine o ex-ministro”, afirmou Oliveira, acrescentando que o Ministério Público (MP) não comprovou as acusações levantadas simplesmente devido à falta de veracidade nas alegações.

O advogado também alegou que a defesa dos acusados seguiu a constituição até o fim, ao contrário do MP, “que se apoiou em provas extrajudiciais, em sessões tumultuadas de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), em artigos de colunistas respeitados e em músicas de Chico Buarque”.

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Oliveira também argumentou que a proposta de emprego aceita por Dirceu no Hotel St. Peter, em Brasília, é cabível dentro da lei. “Não existe qualquer impedimento legal para que ele tenha esse emprego ou qualquer outro”, afirmou o advogado. “O problema é que todas as decisões da Justiça que envolvem Dirceu me deixam com extrema cautela, quando não pessimista. Mas isso não quer dizer que ele não tenha esse direito”, reforçou o entrevistado.

O ex-ministro chefe da Casa Civil havia recebido oferta de emprego para trabalhar no hotel no posto de gerente administrativo, com um salário de R$ 20 mil . Entretanto, após reportagens exibidas durante o “Jornal Nacional”, da Rede Globo, contendo denúncias contra o estabelecimento, Dirceu preferiu declinar da proposta, alegando estar sendo vítima de um “linchamento midiático” e assegurando que o caso não envolvia as mais de 400 pessoas que trabalham no local.

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Dirceu foi acusado de ser o chefe de um “núcleo político” que pagaria propinas a parlamentares, para que estes votassem favoravelmente em projetos criados pela base do governo. O caso foi amplamente divulgado pelos em veículos de comunicação de massa e recebeu o nome de “mensalão”, ganhando grande apelo popular a partir da disseminação das denúncias realizada pela mídia em detrimento de outros escândalos, como o denominado “Trensalão Tucano”.

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