Padilha peita tucanos: 'é proibido divulgar vacina?'

"Não sei o que eles têm contra a divulgação de uma vacina", rebateu o ministro da Saúde e pré-candidato ao governo de São Paulo, criticado pela oposição por anunciar em rede nacional a campanha de vacinação do vírus HPV; líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio protocolou na Procuradoria Geral de República um pedido para que se investigue a ocorrência de improbidade administrativa; deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) criticou o que considera uso abusivo do dinheiro público; nesta sexta-feira 31, Alexandre Padilha justificou que o pronunciamento foi feito "porque começaram as aulas este mês"; segundo ele, serão usados "todos os meios possíveis para divulgar uma vacina tão importante"

"Não sei o que eles têm contra a divulgação de uma vacina", rebateu o ministro da Saúde e pré-candidato ao governo de São Paulo, criticado pela oposição por anunciar em rede nacional a campanha de vacinação do vírus HPV; líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio protocolou na Procuradoria Geral de República um pedido para que se investigue a ocorrência de improbidade administrativa; deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) criticou o que considera uso abusivo do dinheiro público; nesta sexta-feira 31, Alexandre Padilha justificou que o pronunciamento foi feito "porque começaram as aulas este mês"; segundo ele, serão usados "todos os meios possíveis para divulgar uma vacina tão importante"
"Não sei o que eles têm contra a divulgação de uma vacina", rebateu o ministro da Saúde e pré-candidato ao governo de São Paulo, criticado pela oposição por anunciar em rede nacional a campanha de vacinação do vírus HPV; líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio protocolou na Procuradoria Geral de República um pedido para que se investigue a ocorrência de improbidade administrativa; deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) criticou o que considera uso abusivo do dinheiro público; nesta sexta-feira 31, Alexandre Padilha justificou que o pronunciamento foi feito "porque começaram as aulas este mês"; segundo ele, serão usados "todos os meios possíveis para divulgar uma vacina tão importante" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, rebateu nesta sexta-feira 31 as acusações do PSDB de que promoveu sua própria imagem e cometeu improbidade administrativa ao anunciar, em rede nacional de rádio e televisão, o início da campanha de vacinação do vírus HPV. "Não sei o que eles têm contra a divulgação de uma vacina", criticou o petista, que deixa o ministério na próxima segunda-feira 3 para se dedicar à campanha ao governo de São Paulo.

O líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio, protocolou na quinta-feira 30 na Procuradoria Geral de República um pedido para se investigar a possibilidade de improbidade administrativa. Pedido aponta "cunho eleitoral" na exposição de Padilha com "promoção pessoal" de autoridade pública. Em sua fala, Padilha também falou sobre duas ações do ministério: a distribuição gratuita de medicamentos e o programa Mais Médicos, que mandou milhares de profissionais para regiões carentes do País.

O deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), futuro líder do PSDB, criticou o que considera uso abusivo do dinheiro público para divulgar "abobrinhas". "É inacreditável que um ministro colocado como pré-candidato de forma explícita ao governo de São Paulo utilize do dinheiro público, a mando da presidente Dilma Rousseff, e ocupe uma cadeia de rádio e televisão para dizer abobrinhas, para fazer campanha política sob o pretexto de uma possibilidade de um programa de vacinação que vai acontecer ainda no mês de março", atacou.

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Padilha justificou que o pronunciamento foi feito agora "porque começaram as aulas este mês". O ministro declarou ainda que serão os usados "todos os meios possíveis para divulgar uma vacina importante como a de HPV". "As aulas começaram agora, começamos a campanha nas rádios, redes sociais, materiais nas escolas e também tem a importância da divulgação junto à TV", afirmou o petista.

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