Planalto desbanca pressão de Gabrielli sobre Dilma

Ex-presidente da Petrobras diz que a compra da polêmica refinaria Pasadena foi aprovada por ter sido "vantajosa" e afirmou que a presidente Dilma Rousseff "não pode fugir à sua responsabilidade" no caso; Ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante rebateu dizendo que Dilma reafirmou ter aprovado o negócio em 2006 com base em um resumo executivo que não continha duas cláusulas importantes do contrato; assessores da Presidência também indicam que atas das reuniões do colegiado, assinadas por todos os membros, comprovariam que a aquisição dos primeiros 50% da refinaria foi feita sem que o conselho conhecesse as cláusulas Marlim e put option; além disso, confirmariam que o grupo nunca autorizou a compra dos outros 50% das ações

Ex-presidente da Petrobras diz que a compra da polêmica refinaria Pasadena foi aprovada por ter sido "vantajosa" e afirmou que a presidente Dilma Rousseff "não pode fugir à sua responsabilidade" no caso; Ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante rebateu dizendo que Dilma reafirmou ter aprovado o negócio em 2006 com base em um resumo executivo que não continha duas cláusulas importantes do contrato; assessores da Presidência também indicam que atas das reuniões do colegiado, assinadas por todos os membros, comprovariam que a aquisição dos primeiros 50% da refinaria foi feita sem que o conselho conhecesse as cláusulas Marlim e put option; além disso, confirmariam que o grupo nunca autorizou a compra dos outros 50% das ações
Ex-presidente da Petrobras diz que a compra da polêmica refinaria Pasadena foi aprovada por ter sido "vantajosa" e afirmou que a presidente Dilma Rousseff "não pode fugir à sua responsabilidade" no caso; Ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante rebateu dizendo que Dilma reafirmou ter aprovado o negócio em 2006 com base em um resumo executivo que não continha duas cláusulas importantes do contrato; assessores da Presidência também indicam que atas das reuniões do colegiado, assinadas por todos os membros, comprovariam que a aquisição dos primeiros 50% da refinaria foi feita sem que o conselho conhecesse as cláusulas Marlim e put option; além disso, confirmariam que o grupo nunca autorizou a compra dos outros 50% das ações (Foto: Roberta Namour)


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247 – O governo saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff após entrevista do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli sobre a polêmica compra de Pasadena, no Texas.

Ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante disse que Dilma reafirmou ter aprovado o negócio em 2006 com base em um resumo executivo.

Assessores da Presidência do Planalto afirmam que atas das reuniões do colegiado comprovariam que a compra dos primeiros 50% da refinaria foi feita sem que o conselho conhecesse as cláusulas Marlim e put option.

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Além disso, confirmariam que o grupo nunca autorizou a compra dos outros 50% das ações. As atas são assinadas por todos os integrantes do Conselho, incluindo a presidente Dilma e Gabrielli.

Em artigo publicado neste domingo, na Folha de S. Paulo, afirmou que a compra de Pasadena foi aprovada de forma unânime pelo conselho por ter sido um bom negócio, à época, e tenta desconstruir o que chama de "mitos" sobre a operação. Ele condena ainda o que seria o "circo de uma CPI eleitoral".

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Gabrielli também concedeu uma entrevista ao jornalista Ricardo Galhardo, do Estado de S. Paulo, em que afirmou que presidente Dilma não pode fugir à sua responsabilidade no caso. "Eu sou responsável. Eu era presidente da empresa. Não posso fugir da minha responsabilidade, do mesmo jeito que a presidente Dilma não pode fugir da responsabilidade dela, que era presidente do conselho. Nós somos responsáveis pelas nossas decisões. Mas é legítimo que ela tenha dúvidas." (Leia mais)

Até agora, nem Gabrielli e nem o ex-diretor da aérea internacional da Petrobras Nestor Cerveró, apontado como o responsável pela elaboração do parecer que embasou a compra, provaram qualquer tese que desmente as informações reveladas pela presidente Dilma Rousseff.

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