Dilma rotula oposição: "agenda do retrocesso"

Presidente voltou a fazer discurso duro durante convenção do PMDB, como fez no evento do PDT, mais cedo; segundo ela, que não citou nomes, "querem surrupiar" os programas do governo, como o Mais Médicos e o Bolsa Família, iniciativas que sempre que tiveram oportunidade "não fizeram e foram contra"; "Sempre tentando excluir os mais pobres, essa é a agenda deles. É a agenda do retrocesso. É essa agenda que querem apresentar ao Brasil", afirmou Dilma Rousseff; partido do vice-presidente Michel Temer aprovou nesta tarde apoio ao PT nas próximas eleições, por 398 votos favoráveis contra 275 que defendiam rompimento

Presidente voltou a fazer discurso duro durante convenção do PMDB, como fez no evento do PDT, mais cedo; segundo ela, que não citou nomes, "querem surrupiar" os programas do governo, como o Mais Médicos e o Bolsa Família, iniciativas que sempre que tiveram oportunidade "não fizeram e foram contra"; "Sempre tentando excluir os mais pobres, essa é a agenda deles. É a agenda do retrocesso. É essa agenda que querem apresentar ao Brasil", afirmou Dilma Rousseff; partido do vice-presidente Michel Temer aprovou nesta tarde apoio ao PT nas próximas eleições, por 398 votos favoráveis contra 275 que defendiam rompimento
Presidente voltou a fazer discurso duro durante convenção do PMDB, como fez no evento do PDT, mais cedo; segundo ela, que não citou nomes, "querem surrupiar" os programas do governo, como o Mais Médicos e o Bolsa Família, iniciativas que sempre que tiveram oportunidade "não fizeram e foram contra"; "Sempre tentando excluir os mais pobres, essa é a agenda deles. É a agenda do retrocesso. É essa agenda que querem apresentar ao Brasil", afirmou Dilma Rousseff; partido do vice-presidente Michel Temer aprovou nesta tarde apoio ao PT nas próximas eleições, por 398 votos favoráveis contra 275 que defendiam rompimento (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A presidente Dilma Rousseff voltou a bater duro na oposição nesta terça-feira 10, em discurso na convenção nacional do PMDB, em Brasília. Segundo ela, que não citou nomes, "querem surrupiar" os programas do governo. Iniciativas como o Bolsa Família, o Mais Médicos, o Prouni e o Enem, que, segundo afirmou a presidente, sempre que tiveram oportunidade "não fizeram e foram contra".

"Sempre tentando excluir os mais pobres, essa é a agenda deles. É a agenda do retrocesso. É essa agenda que querem apresentar ao Brasil", disse Dilma. Ela rebateu a tese de que o PT e o governo representam o atraso. "Nós somos o avanço: o atraso são eles", atacou. Durante sua fala, a militância peemedebista gritava: "vai ter Copa, vai ter tudo, só não vai ter segundo turno".

O partido do vice-presidente Michel Temer aprovou nesta tarde o apoio ao PT nas eleições, por 398 votos favoráveis à manutenção da aliança contra 275 que defendiam rompimento com o partido governista. O PDT também oficializou hoje o apoio à candidatura à reeleição da pré-candidata do PT. Na convenção pedetista, Dilma também fez um discurso pesado contra os adversários.

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Dilma agradeceu a "lealdade" e o "companheirismo" de Temer e ainda a articulação do vice para a aprovação da legenda em apoiar o PT. "Ele articulou consensos, ele sabe aproximar pessoas, sabe desarmar espíritos. O Temer desarma espíritos", disse. Dilma citou parcerias com o PMDB em diversos estados, citando Roseana Sarney, do Maranhão, e Luiz Fernando Pezão, no Rio. A menção ao pré-candidato ao governo do Rio só comprovou sua distância com a candidatura do petista Lindbergh Farias no estado.

No encontro do PMDB, a ala de rebeldes, contrária a apoiar Dilma, distribuiu panfletos e fez discurso com críticas ao governo e reclamações de falta de apoio em alguns estados, como no Rio de Janeiro. A ala também questionava o fato de o PMDB não ter candidato próprio à Presidência há 20 anos.

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Michel Temer minimizou, mais cedo, a divisão no partido. "Se der 51 (por cento dos votos a favor da aliança) está bom", disse a jornalistas ao chegar à convenção. "Isso é comum no PMDB. Se a gente não se acostumar com isso depois de 40 anos, não dá para fazer política", acrescentou, sobre o racha na legenda.

Em seu discurso durante a convenção, o cacique peemedebista disse que a aliança com o PT tem como objetivo "abrir as portas" para que no futuro "o PMDB ocupe todos os espaços políticos, para o bem dos brasileiros". Segundo ele, o partido é o responsável pela "grande revolução social neste país". Temer afirmou ainda não acreditar em "intrigas" que, segundo ele, sugeriam haver traições.

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