Movimento "Edualdo" irrita e preocupa aecistas

Tucanos mais próximos ao presidenciável Aécio Neves se mostram incomodados com a decisão do governador Geraldo Alckmin de fazer campanha ao lado do pernambucano Eduardo Campos, em vários municípios paulistas; "não estávamos contando com isso", disse um deles; auxiliares de Alckmin, no entanto, alegam que o crescimento de Campos é essencial para garantir um eventual segundo turno

Tucanos mais próximos ao presidenciável Aécio Neves se mostram incomodados com a decisão do governador Geraldo Alckmin de fazer campanha ao lado do pernambucano Eduardo Campos, em vários municípios paulistas; "não estávamos contando com isso", disse um deles; auxiliares de Alckmin, no entanto, alegam que o crescimento de Campos é essencial para garantir um eventual segundo turno
Tucanos mais próximos ao presidenciável Aécio Neves se mostram incomodados com a decisão do governador Geraldo Alckmin de fazer campanha ao lado do pernambucano Eduardo Campos, em vários municípios paulistas; "não estávamos contando com isso", disse um deles; auxiliares de Alckmin, no entanto, alegam que o crescimento de Campos é essencial para garantir um eventual segundo turno (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Os movimentos políticos do governador Geraldo Alckmin têm incomodado o PSDB nacional, segundo informa a coluna Painel, de Bernardo Mello Franco. Tucanos mais próximos ao senador Aécio Neves têm restrições ao movimento "Edualdo", que garante palanque a Eduardo Campos, no maior colégio eleitoral do País. E aliados do pernambucano já sonham até em abrir vantagem de 2 milhões de votos em São Paulo.

Leia, abaixo, as nota publicadas a respeito:

Divisão no palanque

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A decisão do tucano Geraldo Alckmin de subir no palanque de Eduardo Campos (PSB) causou irritação no comitê de Aécio Neves (PSDB). A campanha foi surpreendida com a declaração do governador de que terá "muita alegria" em pedir votos ao lado do pernambucano. "Nós não estávamos contando com isso. Obviamente não é um fato positivo", diz um aliado próximo a Aécio. Sem uma vitória expressiva em São Paulo, o mineiro considera impossível chegar à Presidência.

Tudo nosso Aliados de Alckmin alegam que o crescimento de Campos é essencial para que a eleição vá ao segundo turno. Eles dizem ainda que o pernambucano pode tirar votos de Dilma Rousseff (PT), e não de Aécio.

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Front decisivo O PSB também vê São Paulo como o fiel da balança. O partido considera possível vencer Aécio no Nordeste e no Norte, mas não no Sul e no Centro-Oeste. Os votos paulistas seriam determinantes para levar Campos ao segundo turno.

Fazendo contas Para superar o tucano, o candidato do PSB calcula que precisará abrir uma vantagem de 2 milhões de votos sobre ele em São Paulo. O vice na chapa de Alckmin, Márcio França, é do partido de Campos.

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Trincheiras Campinas e São José do Rio Preto, as duas maiores cidades paulistas comandadas pelo PSB, são as mais cotadas para receber o governador em eventos da chapa "Edualdo".

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