Dutra: "Tentam atirar em Graça para atingir Dilma"

Diretor corporativo da estatal, José Eduardo Dutra, chama "farsa" levantada sobre CPI da Petrobras de "verdadeiro factóide": "É claro que é tiroteio político. Primeiro tentaram vincular Dilma Rousseff. Como a presidente da estatal Graça Foster é muito próxima da presidente, voltam a artilharia para ela"; ele lembra que a oposição, como um "menino birrento", não foi para a CPI porque não quis; "A Petrobras é uma companhia de capital aberto, símbolo do país e não podia permitir que alguns especuladores ganhassem dinheiro com isso", completa

Diretor corporativo da estatal, José Eduardo Dutra, chama "farsa" levantada sobre CPI da Petrobras de "verdadeiro factóide": "É claro que é tiroteio político. Primeiro tentaram vincular Dilma Rousseff. Como a presidente da estatal Graça Foster é muito próxima da presidente, voltam a artilharia para ela"; ele lembra que a oposição, como um "menino birrento", não foi para a CPI porque não quis; "A Petrobras é uma companhia de capital aberto, símbolo do país e não podia permitir que alguns especuladores ganhassem dinheiro com isso", completa
Diretor corporativo da estatal, José Eduardo Dutra, chama "farsa" levantada sobre CPI da Petrobras de "verdadeiro factóide": "É claro que é tiroteio político. Primeiro tentaram vincular Dilma Rousseff. Como a presidente da estatal Graça Foster é muito próxima da presidente, voltam a artilharia para ela"; ele lembra que a oposição, como um "menino birrento", não foi para a CPI porque não quis; "A Petrobras é uma companhia de capital aberto, símbolo do país e não podia permitir que alguns especuladores ganhassem dinheiro com isso", completa (Foto: Roberta Namour)


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247 – Diante da polêmica gerada pela “farsa” na CPI da Petrobras denunciada pela Veja, o diretor corporativo da estatal, José Eduardo Dutra, relacionou o episódio a uma tentativa da oposição de desestabilizar o governo Dilma Rousseff.

“É claro que é tiroteio político. A CPI da Petrobras é um tiroteio político. Primeiro tentaram vincular Dilma Rousseff. Como Graça é muito próxima da presidente, voltam a artilharia para ela. Estão tentando atirar na Graça para atingir Dilma”, afirmou.

Em entrevista à “Folha de S. Paulo”, o ex-presidente do PT diz que especulações sobre possível gabarito montado pela base do governo para os depoimentos é “verdadeiro factoide” diante das divergências das repostas dos diretores da estatal. “Só tem uma ilegalidade nessa história, a gravação [com três funcionários da estatal sugerindo compartilhamento de perguntas], porque foi feita dentro da Petrobras, aparentemente por um empregado da Petrobras.”

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Ele saiu ainda em defesa de Graça e considerou como “uma situação absurda e inédita” se o TCU [Tribunal de Contas da União] determinar o bloqueio de seus bens nesta fase do processo.

Ele julga como “muito ruim” uso da estatal como arma contra o governo. Lembra que a oposição não foi para a CPI porque não quis. “A Petrobras é uma companhia de capital aberto, símbolo do país e não podia permitir que alguns especuladores ganhassem dinheiro com isso”, disse (leia mais).

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