Freire: Marina deve aceitar apoio do PSDB no 2° turno

Candidata do PSB à Presidência, Marina Silva decidiu abrir mão do apoio a antigos aliados estaduais da Rede: "É o mínimo que ela pode fazer em respeito aos partidos que dão a ela essa missão de substituir Eduardo Campos como candidata à Presidência", diz Roberto Freire, presidente do PPS; segundo ele, caso Marina chegue ao segundo turno, a expectativa é que ela aceite apoio de partidos de oposição como o PSDB

Candidata do PSB à Presidência, Marina Silva decidiu abrir mão do apoio a antigos aliados estaduais da Rede: "É o mínimo que ela pode fazer em respeito aos partidos que dão a ela essa missão de substituir Eduardo Campos como candidata à Presidência", diz Roberto Freire, presidente do PPS; segundo ele, caso Marina chegue ao segundo turno, a expectativa é que ela aceite apoio de partidos de oposição como o PSDB
Candidata do PSB à Presidência, Marina Silva decidiu abrir mão do apoio a antigos aliados estaduais da Rede: "É o mínimo que ela pode fazer em respeito aos partidos que dão a ela essa missão de substituir Eduardo Campos como candidata à Presidência", diz Roberto Freire, presidente do PPS; segundo ele, caso Marina chegue ao segundo turno, a expectativa é que ela aceite apoio de partidos de oposição como o PSDB (Foto: Roberta Namour)


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247 – Candidata do PSB à Presidência, Marina Silva decidiu não apoiar mais aliados na Rede nos estados. "É o mínimo que ela pode fazer em respeito aos partidos que dão a ela essa missão [de substituir Eduardo Campos como candidata à Presidência]", diz Roberto Freire, presidente do PPS.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, ela não apoiará mais Eduardo Suplicy, do PT, ao Senado em SP. E sim dirá que a aliança que representa apoia José Serra, do PSDB. Em Alagoas, não apoiará Heloisa Helena, do PSOL, ao Senado. E sim afirmará que sua aliança está na chapa ao governo de Benedito de Lira, que começou carreira na Arena, foi do PFL e hoje é do PP.

Freire diz que ninguém vai pedir que Marina faça campanha [para candidatos de alianças costuradas por Campos] nem que fuja de seus princípios: "Mas ela não pode apoiar adversários. Afinal, não está sendo ungida, não é uma candidatura nova. Ela substitui [Campos] e tem que entender esse papel."

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O presidente do PPS indica ainda que, caso Marina chegue ao segundo turno, a expectativa é que ela aceite apoio de partidos de oposição como o PSDB "para dar consequência à missão de derrotar o que ela combate".

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