Mendonção anuncia pacto PSDB-Marina no 2º turno

Economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, um dos homens fortes do governo FHC, afirma que as críticas do PT e da presidente Dilma Rousseff a Marina Silva devem antecipar a aliança entre os tucanos e a candidata do PSB; "foi um erro tático", afirma Mendonção, que prevê também o aumento do chamado "voto útil" em Marina; o ex-ministro das Comunicações e do Desenvolvimento diz ainda que, no segundo turno, o PT tentará repetir a estratégia do "nós contra eles", mas prevê maiores dificuldades para que ela seja bem-sucedida

Economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, um dos homens fortes do governo FHC, afirma que as críticas do PT e da presidente Dilma Rousseff a Marina Silva devem antecipar a aliança entre os tucanos e a candidata do PSB; "foi um erro tático", afirma Mendonção, que prevê também o aumento do chamado "voto útil" em Marina; o ex-ministro das Comunicações e do Desenvolvimento diz ainda que, no segundo turno, o PT tentará repetir a estratégia do "nós contra eles", mas prevê maiores dificuldades para que ela seja bem-sucedida
Economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, um dos homens fortes do governo FHC, afirma que as críticas do PT e da presidente Dilma Rousseff a Marina Silva devem antecipar a aliança entre os tucanos e a candidata do PSB; "foi um erro tático", afirma Mendonção, que prevê também o aumento do chamado "voto útil" em Marina; o ex-ministro das Comunicações e do Desenvolvimento diz ainda que, no segundo turno, o PT tentará repetir a estratégia do "nós contra eles", mas prevê maiores dificuldades para que ela seja bem-sucedida (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Ex-ministro do Desenvolvimento e das Comunicações no governo FHC, o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, um dos homens fortes do PSDB, já fala abertamente num acordo entre tucanos e socialistas em torno de Marina Silva, no segundo turno das eleições presidenciais.

Mendonção, como ele é conhecido, previu o pacto numa postagem deste fim de semana em sua sua página no Facebook. "A violêcia dos ataques do PT e Dilma à candidata Marina Silva veio cedo de mais, claramente com o objetivo de evitar um crescimento maior da vice de Eduardo Campos", afirmou. "Foi um erro tático pois estes ataques vão provocar uma aceleração do voto útil em Marina e, desta forma, o resultado será como cavucar areia: gasta energia e não chega a lugar algum. Além disto, vai fortalecer - e antecipar - um acordo com os tucanos para o segundo turno".

O economista tucano foi um dos primeiros a prever que eventual governo Marina Silva será semelhante ao de Itamar Franco, em que os tucanos contribuíram para a governabilidade, no Congresso, e também forneceram técnicos, na área econômica, que ajudaram a formular o Plano Real. Essa teoria, de que o PSDB teria muito a ganhar com a vitória de Marina, abriu fissuras na candidatura de Aécio e estimulou a tese do voto útil entre os tucanos, que consideram mais viável a vitória de Marina do que a do senador mineiro.

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Mendonção afirma que, no segundo turno, a estratégia do PT será a mesma de eleições passadas: "nós contra eles". Mas diz que não será simples vencer. "No segundo turno, a tática 'nós contra eles' vai encontar um eleitorado diferente do existente nas eleições anteriores; muitos dos membros da nova classe média podem se sentir agora do lado do 'eles'", afirma. "Mas para isto a campanha de Marina no segundo turno precisa explorar a fragilidade econômica que vamos viver e entender que o mercado de trabalho continua sólido pois o estoque de empregados ainda esta aumentando."

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