Terceira onda é que causa hemorragia de Marina

Decisão mais racional do eleitor, após a "dissipação da onda emotiva provocada pela morte insólita de Eduardo Campos", favorece os candidatos com maior consistência política, que são a presidente Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves, avalia Tereza Cruvinel, em nova coluna no 247; aos olhos mais racionais, Marina deixa de ser "a figura mítica, vítima de um sistema que lhe negou o registro da Rede, e bafejada pelo destino, que tirou Campos do caminho para que ela cumprisse o papel que lhe estava reservado na disputa"; eleitorado também "começou a enxergar as fragilidades e contradições de suas propostas"; leia a íntegra

Decisão mais racional do eleitor, após a "dissipação da onda emotiva provocada pela morte insólita de Eduardo Campos", favorece os candidatos com maior consistência política, que são a presidente Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves, avalia Tereza Cruvinel, em nova coluna no 247; aos olhos mais racionais, Marina deixa de ser "a figura mítica, vítima de um sistema que lhe negou o registro da Rede, e bafejada pelo destino, que tirou Campos do caminho para que ela cumprisse o papel que lhe estava reservado na disputa"; eleitorado também "começou a enxergar as fragilidades e contradições de suas propostas"; leia a íntegra
Decisão mais racional do eleitor, após a "dissipação da onda emotiva provocada pela morte insólita de Eduardo Campos", favorece os candidatos com maior consistência política, que são a presidente Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves, avalia Tereza Cruvinel, em nova coluna no 247; aos olhos mais racionais, Marina deixa de ser "a figura mítica, vítima de um sistema que lhe negou o registro da Rede, e bafejada pelo destino, que tirou Campos do caminho para que ela cumprisse o papel que lhe estava reservado na disputa"; eleitorado também "começou a enxergar as fragilidades e contradições de suas propostas"; leia a íntegra (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Um dos principais motivos para a queda bruta da candidata Marina Silva, nas pesquisas eleitorais, é a "dissipação da onda emotiva provocada pela morte insólita de Eduardo Campos", avalia Tereza Cruvinel, em nova coluna em seu blog do 247. Segundo ela, a perda de seis pontos em uma semana "pode não ser ainda hemorragia" para Marina, "mas é um sangramento grave, a 13 dias da eleição".

Decisão mais racional do eleitor, escreve a jornalista, favorece os candidatos com maior consistência política, que são a presidente Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves. Aos olhos mais racionais do eleitorado, Marina deixa agora de ser "a figura mítica, vítima de um sistema que lhe negou o registro da Rede e bafejada pelo destino, que tirou Campos do caminho para que ela cumprisse o papel que lhe estava reservado na disputa".

"Agora ele começou a enxergar as fragilidades e contradições de suas propostas e, ao mesmo tempo, passou a prestar mais atenção ao horário eleitoral. Deve ter levado em conta as críticas de Aécio e Dilma. Tanto é que os dois cresceram enquanto Marina caía. Mas foi Dilma que subiu mais, numa evidência de que eleitores que refluíram para a presidente eleitores que optaram pela continuidade ao invés da mudança que deixou de lhes parecer segura", afirma ainda Tereza Cruvinel.

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