Por que esta será a mais dura de todas as batalhas

Tereza Cruvinel, colunista do 247, avalia que Dilma e Aécio chegam em igualdade de condições ao segundo turno e com desafios gigantes; "A maior barreira no caminho de Dilma é São Paulo, que deu ao tucano 45% de votos, contribuindo decisivamente para sua votação final. Afora o anti-petismo natural dos paulistas, que também detestavam Getúlio e Brizola, ali o PSDB tem sua maior fortaleza, um governador reeleito por maioria expressiva, um senador vitorioso e as forças do mercado que já se congregam para a batalha anti-Dilma", diz ela; Aécio, por sua vez, terá de explicar sua derrota em Minas; "Abriu um flanco em seu próprio discurso, o de que seu governo em Minas, amplamente apoiado pelos mineiros, seria a prova de sua capacidade de governar o Brasil com eficiência e decência”

Tereza Cruvinel, colunista do 247, avalia que Dilma e Aécio chegam em igualdade de condições ao segundo turno e com desafios gigantes; "A maior barreira no caminho de Dilma é São Paulo, que deu ao tucano 45% de votos, contribuindo decisivamente para sua votação final. Afora o anti-petismo natural dos paulistas, que também detestavam Getúlio e Brizola, ali o PSDB tem sua maior fortaleza, um governador reeleito por maioria expressiva, um senador vitorioso e as forças do mercado que já se congregam para a batalha anti-Dilma", diz ela; Aécio, por sua vez, terá de explicar sua derrota em Minas; "Abriu um flanco em seu próprio discurso, o de que seu governo em Minas, amplamente apoiado pelos mineiros, seria a prova de sua capacidade de governar o Brasil com eficiência e decência”
Tereza Cruvinel, colunista do 247, avalia que Dilma e Aécio chegam em igualdade de condições ao segundo turno e com desafios gigantes; "A maior barreira no caminho de Dilma é São Paulo, que deu ao tucano 45% de votos, contribuindo decisivamente para sua votação final. Afora o anti-petismo natural dos paulistas, que também detestavam Getúlio e Brizola, ali o PSDB tem sua maior fortaleza, um governador reeleito por maioria expressiva, um senador vitorioso e as forças do mercado que já se congregam para a batalha anti-Dilma", diz ela; Aécio, por sua vez, terá de explicar sua derrota em Minas; "Abriu um flanco em seu próprio discurso, o de que seu governo em Minas, amplamente apoiado pelos mineiros, seria a prova de sua capacidade de governar o Brasil com eficiência e decência” (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - A presidente Dilma Rousseff e o senador Aécio Neves chegam ao segundo turno da disputa presidencial em igualdade de condições. É o que avalia a jornalista Tereza Cruvinel, colunista do 247, no artigo PTxPSDB: o enfrentamento mais duro.

No texto, ela analisa as dificuldades de cada um deles, a começar pela presidente Dilma. "A maior barreira no caminho de Dilma é São Paulo, que deu ao tucano 45% de votos, contribuindo decisivamente para sua votação final. Afora o anti-petismo natural dos paulistas, que também detestavam Getúlio e Brizola, ali o PSDB tem sua maior fortaleza, um governador reeleito por maioria expressiva, um senador vitorioso e as forças do mercado que já se congregam para a batalha anti-Dilma", diz ela. "Como este é um paredão de rocha firme, ela precisará manter a dianteira conquistada em Minas, unificar suas forças no Rio e avançar ainda mais nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, desfavoráveis ao tucano."

No caso de Aécio, a derrota em primeiro turno em Minas Gerais abre um flanco no seu discurso. "A derrota de Aécio em Minas – tanto na escolha do governador como na votação para presidente – abriu um flanco em seu próprio discurso, o de que seu governo em Minas, amplamente apoiado pelos mineiros, seria a prova de sua capacidade de governar o Brasil com “eficiência e decência”.  Seu maior desafio é reconquistar os votos que perdeu em Minas, apotando que eles viriam por gravidade, manter a cabeça de ponte paulista e tentar avançar no resto do país", afirma.

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Outro desafio do PT será reconquistar aliados. "Dilma terá que recompor-se com aliados magoados, especialmente os do PMDB que se atritaram com o PT, como a família Sarney no Maranhão. O segundo turno pode ser a hora da vingança para muitos desafetos de Dilma e do PT. Aqui entra Lula. Ninguém melhor do que ele poderá tentar recompor a aliança que o sustentou e garantiu a eleição de Dilma em 2010, quando ela era um poste. Esta aliança, ao longo do governo dela, esgarçou-se e isso contribuiu para que ela tivesse a menor votação do PT nas disputas presidenciais."

Leia a íntegra no blog de Tereza Cruvinel.

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