"Compare os monstros do passado com meu governo"

Presidente Dilma Rousseff, que disputa a reeleição, rebateu, nesta segunda-feira, crítica do seu adversário, Aécio Neves, que falou que "os brasileiros têm medo dos monstros do presente"; "Compare a minha recessão com a dele. Compare os 'monstros do passado' com o que está acontecendo no meu governo", disse; Dilma afirmou ainda que a escolha de Armínio Fraga como ministro da Fazenda de Aécio seria um "complicador"; "ele estourou a meta de inflação duas vezes e com Armínio tivemos a maior taxa de juros da história, de 45%"; sobre a disparada da Bovespa, ela afirmou que isso significa pouco; "Desconfio que os investidores podem fazer tudo, mas não ganham uma eleição. Quem ganha e vota no Brasil chama-se povo brasileiro"

Presidente Dilma Rousseff, que disputa a reeleição, rebateu, nesta segunda-feira, crítica do seu adversário, Aécio Neves, que falou que "os brasileiros têm medo dos monstros do presente"; "Compare a minha recessão com a dele. Compare os 'monstros do passado' com o que está acontecendo no meu governo", disse; Dilma afirmou ainda que a escolha de Armínio Fraga como ministro da Fazenda de Aécio seria um "complicador"; "ele estourou a meta de inflação duas vezes e com Armínio tivemos a maior taxa de juros da história, de 45%"; sobre a disparada da Bovespa, ela afirmou que isso significa pouco; "Desconfio que os investidores podem fazer tudo, mas não ganham uma eleição. Quem ganha e vota no Brasil chama-se povo brasileiro"
Presidente Dilma Rousseff, que disputa a reeleição, rebateu, nesta segunda-feira, crítica do seu adversário, Aécio Neves, que falou que "os brasileiros têm medo dos monstros do presente"; "Compare a minha recessão com a dele. Compare os 'monstros do passado' com o que está acontecendo no meu governo", disse; Dilma afirmou ainda que a escolha de Armínio Fraga como ministro da Fazenda de Aécio seria um "complicador"; "ele estourou a meta de inflação duas vezes e com Armínio tivemos a maior taxa de juros da história, de 45%"; sobre a disparada da Bovespa, ela afirmou que isso significa pouco; "Desconfio que os investidores podem fazer tudo, mas não ganham uma eleição. Quem ganha e vota no Brasil chama-se povo brasileiro" (Foto: Valter Lima)


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247 - A presidente Dilma Rousseff (PT), que disputa a reeleição, rebateu, nesta segunda-feira (6), crítica do seu adversário, Aécio Neves (PSDB). "Compare a minha recessão com a dele. Compare os 'monstros do passado' com o que está acontecendo no meu governo. Ele pode usar retórica, mas a realidade se imporá", disse ela. Mais cedo, o tucano afirmou que "os brasileiros têm medo dos monstros do presente, a corrupção, a inflação alta e a recessão".

Dilma se reuniu hoje com integrantes da coordenação de sua campanha à reeleição durante toda a manhã e tarde. Ela informou que vai começar sua campanha à reeleição com uma reunião entre governadores e senadores eleitos no primeiro turno que compõem a base aliada. Disse também que vai iniciar as viagens pelo Nordeste.

"A tendência é começar pelo Nordeste, Sul, ir para Minas e São Paulo na sequência", disse.

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A presidente ainda respondeu a questionamentos sobre o a reação do mercado financeiro em relação à composição do segundo turno das eleições. Nesta segunda-feira (7), o Ibovespa teve alta de quase 7% e o dólar caiu 2%, num movimento que, segundo analistas, indica uma predileção do mercado financeiro a Aécio.

"Desconfio que os investidores podem fazer tudo, mas não ganham uma eleição. Quem ganha e vota no Brasil chama-se povo brasileiro", afirmou. Questionada sobre a equipe econômica de um eventual governo tucano, Dilma atacou o ex-ministro da Fazenda durante o governo de Fernando Henrique Cardoso Armínio Fraga, indicado por Aécio como futuro ministro da Fazenda caso o tucano vença o segundo turno.

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"Indicar o ministro Armínio Fraga é um complicador para ele [Aécio]. Porque foi justamente no período em que o Armínio Fraga era ministro que a inflação no Brasil saiu por duas vezes do limite superior da política de metas. Em 2001, a inflação foi a 7,7% e 2002 foi a 12,5%. Além disso foi na gestão do Armínio Fraga que tivemos a maior taxa de juros desse período, 45%", disse.

Na conversa, Dilma foi questionada sobre a declaração de FHC, que hoje culpou a má informação dos mais pobres pelo voto no PT. “É muito interessante. A conta sempre cai na conta dos pobres. Os ricos nunca são culpados de nada”, lamentou. “O Brasil que nós recebemos deles, mais da metade do Brasil era composta de pobres e miseráveis. Hoje, o Brasil está diferente. De cada quatro brasileiros, três estão na classe média majoritariamente, ou acima, nas classes A e B. Temos uma mudança substantiva no perfil dos que são hoje a maioria do país.”

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