“Democratização dos meios se impõe”, diz Wanderley

Cientista político e um dos principais pensadores do Brasil atual, Wanderley Guilherme dos Santos aponta grandes prejuízos com a concentração dos meios de comunicação; "Não é possível governar democraticamente uma sociedade com uma imprensa amordaçada por interesses oligárquicos como é o caso brasileiro. É crucial produzir a liberdade de imprensa do mundo moderno, até hoje ausente do país que se moderniza em outras dimensões", diz ele, em entrevista a Paulo Moreira Leite

Cientista político e um dos principais pensadores do Brasil atual, Wanderley Guilherme dos Santos aponta grandes prejuízos com a concentração dos meios de comunicação; "Não é possível governar democraticamente uma sociedade com uma imprensa amordaçada por interesses oligárquicos como é o caso brasileiro. É crucial produzir a liberdade de imprensa do mundo moderno, até hoje ausente do país que se moderniza em outras dimensões", diz ele, em entrevista a Paulo Moreira Leite
Cientista político e um dos principais pensadores do Brasil atual, Wanderley Guilherme dos Santos aponta grandes prejuízos com a concentração dos meios de comunicação; "Não é possível governar democraticamente uma sociedade com uma imprensa amordaçada por interesses oligárquicos como é o caso brasileiro. É crucial produzir a liberdade de imprensa do mundo moderno, até hoje ausente do país que se moderniza em outras dimensões", diz ele, em entrevista a Paulo Moreira Leite (Foto: Felipe L. Goncalves)


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247 – Cientista político e um dos maiores pensadores do Brasil hoje, como define o jornalista Paulo Moreira Leite, Wanderley Guilherme dos Santos fala sobre o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff e avalia que a democratização dos meios de comunicação deve ser um dos temas urgentes para os próximos quatro anos de governo. Leia sua opinião sobre o assunto, manifestada em entrevista concedida ao blog de PML no 247:

Enquanto a sociedade se torna mais pluralista, como as eleições demonstram, os meios de comunicação se concentram e se mostram obstáculos à formação de consensos operacionais, tentando introduzir linhas de conflito inegociáveis entre grupos e segmentos sociais e econômicos. Não é possível governar democraticamente uma sociedade com uma imprensa amordaçada por interesses oligárquicos como é o caso brasileiro. É crucial produzir a liberdade de imprensa do mundo moderno, até hoje ausente do país que se moderniza em outras dimensões.

O analista político afirma não acreditar "na visão de que projetos mais ousados — como um imposto sobre grandes fortunas — não seriam recomendáveis face ao resultado das eleições", com vitória apertada do PT sobre o candidato do PSDB, Aécio Neves. Ele sugere ainda como "prioridades" os "avanços na preocupação social" e uma "revisão da estrutura tributária".

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Leia aqui a íntegra da entrevista.

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