Renan em recado a Dilma: "conversar não tira pedaço"
Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), disse nesta quinta (30) que o governo Dilma Rousseff precisa "conversar mais" com o Legislativo e que "conversar não tira pedaço"; "Definitivamente, precisamos conversar. Essa interlocução precisar estar mais presente de lado a lado. Definitivamente, precisamos conversar. Essa interlocução precisar estar mais presente de lado a lado. A construção de uma grande convergência, de uma agenda nacional, a criação de um momento novo de união nacional precisa de conversas de lado a lado. Mesmo que as pessoas não concordem em algumas coisas, elas precisam conversar", frisou
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247 - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), disse nesta quinta-feira (30) que o governo Dilma Rousseff precisa "conversar mais" com o Legislativo e que "conversar não tira pedaço", numa crítica ao modo como a interlocução é feita atualmente. Em outro recado, Renan disse que há uma aliança, mas avisou que isso não significa pensar de forma igual e que ela "não vai cair do céu". Para ele, é preciso dialogar de "lado a lado". Ele pediu que os ânimos sejam serenados com o fim das eleições.
"De lado a lado. Definitivamente, precisamos conversar. Essa interlocução precisar estar mais presente de lado a lado. Definitivamente, precisamos conversar. Essa interlocução precisar estar mais presente de lado a lado. A construção de uma grande convergência, de uma agenda nacional, a criação de um momento novo de união nacional precisa de conversas de lado a lado. Mesmo que as pessoas não concordem em algumas coisas, elas precisam conversar. Conversa, todos sabem, não arranca pedaço. Temos uma aliança, e essa aliança vai preponderar, haja o que houver. Agora, aliança não significa pensar igualmente sobre tudo. Aliança não é isso", disse.
Ele afirmou ainda que "chegou a hora de esfriar os ânimos". "Passaram as eleições, as pessoas que estiveram envolvidas nela precisam descansar um pouquinho. É hora de construir uma convergência, uma agenda nacional. Mas isso não vai cair do céu, isso terá que ser construído por uma boa interlocução. O Congresso fez sempre a sua parte, estamos vivendo o período republicano mais longevo de democracia, já alteramos bastante a Constituição, respondemos da forma que a sociedade cobrava as crises. Depois das manifestações, votamos uma longa pauta, principalmente aqui, no Senado. Vamos fazer o que pudermos", ressaltou.
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