Bizarro, Lobão se junta ao DEM e fura bloqueio no Congresso

Indignado, cantor protestou contra o fechamento das galerias na sessão em que os parlamentares tentam votar o projeto que altera o cálculo do superávit primário; medida foi tomada após tumulto de ontem, que impediu a votação; ele furou o bloqueio imposto aos manifestantes e foi recebido pelos deputados Mendonça Filho (DEM-PE), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS); "É imoral uma coisa decidida sem a presença do povo na casa do povo. Se não acontecer nada aqui, a gente vai no Supremo pedir uma liminar", ameaçou

Indignado, cantor protestou contra o fechamento das galerias na sessão em que os parlamentares tentam votar o projeto que altera o cálculo do superávit primário; medida foi tomada após tumulto de ontem, que impediu a votação; ele furou o bloqueio imposto aos manifestantes e foi recebido pelos deputados Mendonça Filho (DEM-PE), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS); "É imoral uma coisa decidida sem a presença do povo na casa do povo. Se não acontecer nada aqui, a gente vai no Supremo pedir uma liminar", ameaçou
Indignado, cantor protestou contra o fechamento das galerias na sessão em que os parlamentares tentam votar o projeto que altera o cálculo do superávit primário; medida foi tomada após tumulto de ontem, que impediu a votação; ele furou o bloqueio imposto aos manifestantes e foi recebido pelos deputados Mendonça Filho (DEM-PE), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS); "É imoral uma coisa decidida sem a presença do povo na casa do povo. Se não acontecer nada aqui, a gente vai no Supremo pedir uma liminar", ameaçou (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Indignado com o bloqueio das galerias na sessão do Congresso que teve início por volta de 10 horas desta quarta-feira 3, o cantor Lobão furou o bloqueio imposto pela Polícia Legislativa aos manifestantes e ameaçou ir ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Antes, porém, ele se juntou a parlamentares do DEM, por quem foi recebido na Câmara: os deputados Mendonça Filho (DEM-PE), Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS).

"É imoral uma coisa decidida sem a presença do povo na casa do povo. Se não acontecer nada aqui, a gente vai no Supremo pedir uma liminar. Eu quero falar com o líder dessa joça. Me levem ao seu líder. Esse é um golpe, essa lei não vai passar", disse.

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Lobão se revoltava com as galerias vazas, medida tomada depois de uma sessão tumultuada na noite de ontem, quando pessoas na galeria não permitiram, com gritos, que fosse votado o projeto do governo. Os presentes chegaram a chamar a senador Vanessa Grazziotin (PCdoB-MA) de "vagabunda" (leia aqui).

O PSDB de Aécio Neves foi acusado de patrocinar os militantes que estavam na galeria. "Esse caso é único na história do Congresso Nacional, 26 pessoas presumivelmente assalariadas obstruíram os trabalhos", afirmou o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Aécio negou.

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Um grupo de manifestantes bateu no carro do senador José Sarney (PMDB-PA), que estava próximo à chapelaria. Um policial disparou acidentalmente spray de pimenta, aumentando a confusão.

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